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Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal

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Social-democratas são petistas com estudo avançado. Frequentaram Sorbonne, Columbia, Yale, Harvard, Cambridge e preferencialmente Berkeley.

Adoram falar em ideias abstratas inexequíveis, mas que lhes conferem certidão de bom coração. Bom coração na visão de quem não consegue entender minimamente uma simples abstração.

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Falam coisas sem sentido como “o governo ser o canhão da sociedade”. O único canhão que me vem à mente nesta metáfora é uma doze com o cano cortado.

Ora, a sociedade e sua economia, para voar, não podem estar no alvo dos canhões do estado, elas devem estar amarradas aos foguetes da iniciativa privada.

Social-democratas falam coisas como promover a inclusão social dos excluídos. Ora, não há excluídos no mercado livre. Desculpem a lembrança.

É óbvio, os que seriam incluídos na operação que instalaria o centro de distribuição do Mercado Livre, investidores, criadores de riqueza, mão de obra e os coletores de impostos, foram excluídos pelo canhão do estado.

Social-democratas falam coisas como igualdade de oportunidade. Bingo! Em uma canetada zeraram as oportunidades criadas pela iniciativa privada para centenas ou milhares de pessoas, ao rejeitarem uma única operação mercantil deixando a todos de novo igualmente sem oportunidades.

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Sim, esses são os social-democratas, os petistas estudados; preferem todos iguais na miséria a desiguais na riqueza com prosperidade. Boom!

A cidade de Gravataí no Rio Grande do Sul ouviu o barulho do canhão. Lá se foi mais uma oportunidade de incluir quem quer e precisa criar valor.

Isso não é novo. Guaíba já ouvira esse estrondo quando os social-democratas sem estudo detonaram a fábrica da Ford.

Os vizinhos catarinenses agradecem ao governador Eduardo Leite por este ter promovido a inclusão social e as oportunidades criadas pelo CD da Mercado Livre na margem norte do Rio Mampituba e do Rio Uruguai.

Canhão da sociedade. Sei.

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