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Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Trump acertou ao dar detalhes da morte do líder terrorista

Muitos na mídia* criticaram Trump por ser específico demais no relato da morte do líder do Estado Islâmico, por ter dado detalhes de como a coisa toda ocorreu. Balela!

Foi uma tática inteligente do presidente americano para pintar o terrorista como o covarde que ele de fato era. Isso, além de um fato, é crucial na guerra de narrativas.

Bin Laden sempre tentou retratar os Estados Unidos como um país fraco, um "tigre de papel", e esses líderes terroristas se vendem como heróis corajosos aos seus povos, que desafiariam o poder dos "imperialistas", enquanto na prática mandam crianças para o sacrifício.

É fundamental mostrar ao mundo a realidade: o fundador do Isis morreu como um cão, um covarde! Ainda levou para a caverna três de seus filhos menores, no afã de usa-los como escudo humano e ser poupado. Acabou cometendo o ato maior de covardia, detonando seus explosivos.

Todo potencial terrorista precisa saber que, se entrar nessa onda, será perseguido de forma implacável pela mais eficaz força militar do planeta: os soldados americanos. E seu fim será o mesmo: encurralado numa caverna, detonando os explosivos com medo dos militares americanos.

Trump entende aquilo que a imensa maioria dos democratas parecem incapazes de compreender: a guerra é também ideológica, e o ódio dos fanáticos muçulmanos é patológico. Não adianta acenar com discursos suaves, como se isso fosse os acalmar. O que eles não suportam é o estilo de vida ocidental, nossas liberdades, nossa prosperidade. Ser "bonzinho" com eles não vai nos deixar em paz; ao contrário: eles ficarão mais ousados ainda.

Ao fazer um relato extenso neste domingo, de como exatamente o líder terrorista morreu, Trump destacou a bravura dos militares americanos, e a covardia do terrorista. Essa clareza moral está em falta no mundo moderno.

* A mídia, quase toda "progressista", fez muito pior. No caso do Washington Post, houve o obituário mais bizarro da história, chamando o terrorista de "acadêmico", o que lhe rendeu inúmeros ataques irônicos.

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E no caso do NYT, logo os "especialistas" lembraram que a morte do líder não significa o fim do Isis:

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Isso é o óbvio, mas eu os desafio a encontrar chamadas negativas assim quando Bin Laden foi morto no governo Obama. A mídia não suporta Trump, por isso odeia ter que lhe dar os devidos créditos agora...

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