Muitos na mídia* criticaram Trump por ser específico demais no relato da morte do líder do Estado Islâmico, por ter dado detalhes de como a coisa toda ocorreu. Balela!
Foi uma tática inteligente do presidente americano para pintar o terrorista como o covarde que ele de fato era. Isso, além de um fato, é crucial na guerra de narrativas.
Bin Laden sempre tentou retratar os Estados Unidos como um país fraco, um "tigre de papel", e esses líderes terroristas se vendem como heróis corajosos aos seus povos, que desafiariam o poder dos "imperialistas", enquanto na prática mandam crianças para o sacrifício.
É fundamental mostrar ao mundo a realidade: o fundador do Isis morreu como um cão, um covarde! Ainda levou para a caverna três de seus filhos menores, no afã de usa-los como escudo humano e ser poupado. Acabou cometendo o ato maior de covardia, detonando seus explosivos.
Todo potencial terrorista precisa saber que, se entrar nessa onda, será perseguido de forma implacável pela mais eficaz força militar do planeta: os soldados americanos. E seu fim será o mesmo: encurralado numa caverna, detonando os explosivos com medo dos militares americanos.
Trump entende aquilo que a imensa maioria dos democratas parecem incapazes de compreender: a guerra é também ideológica, e o ódio dos fanáticos muçulmanos é patológico. Não adianta acenar com discursos suaves, como se isso fosse os acalmar. O que eles não suportam é o estilo de vida ocidental, nossas liberdades, nossa prosperidade. Ser "bonzinho" com eles não vai nos deixar em paz; ao contrário: eles ficarão mais ousados ainda.
Ao fazer um relato extenso neste domingo, de como exatamente o líder terrorista morreu, Trump destacou a bravura dos militares americanos, e a covardia do terrorista. Essa clareza moral está em falta no mundo moderno.
* A mídia, quase toda "progressista", fez muito pior. No caso do Washington Post, houve o obituário mais bizarro da história, chamando o terrorista de "acadêmico", o que lhe rendeu inúmeros ataques irônicos.
E no caso do NYT, logo os "especialistas" lembraram que a morte do líder não significa o fim do Isis:
Isso é o óbvio, mas eu os desafio a encontrar chamadas negativas assim quando Bin Laden foi morto no governo Obama. A mídia não suporta Trump, por isso odeia ter que lhe dar os devidos créditos agora...