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Entramos na reta final da campanha eleitoral, na última semana antes do primeiro turno. Foi uma campanha marcada pela perseguição a Bolsonaro por um sistema podre e carcomido, que tenta a todo custo impedir a reeleição do presidente.

Antes de mais nada, devemos lembrar que não é possível normalizar a candidatura de Lula. Em qualquer país sério do mundo, isso seria impensável. O corrupto foi condenado em três instâncias por vários juízes, e acabou solto por uma manobra suprema ridícula.

Mas não só soltaram o petista e o tornaram elegível com base em malabarismos patéticos; colocaram todo o sistema a serviço de sua campanha, com o TSE praticamente impedindo Bolsonaro de fazer a sua. O presidente teria de se dividir ao meio pela ótica bizarra do TSE. É como se a reeleição fosse vetada na prática apenas em seu caso.

O papel da velha imprensa foi o mais constrangedor de todos. Os principais veículos de comunicação montaram um "consórcio" que mais parece um partido de oposição, e o viés ficou escancarado demais, seja em sabatinas, seja em "reportagens". Os militantes disfarçados de jornalistas passaram a defender abertamente o ladrão e demonizar ainda mais o presidente.

O foco principal desse esforço nefasto foi criar uma falsa equivalência entre os escândalos concretos de corrupção do PT e denúncias isoladas e vazias envolvendo familiares de Bolsonaro ou ministros de seu governo. Qualquer pessoa minimamente atenta, porém, sabe que é absurdo comparar a corrupção sistêmica comandada desde dentro do Palácio do Planalto por Lula com o atual governo, marcado por sua lisura e espírito público.

Os suspeitos de sempre cerraram fileira ao lado dos monstros do pântano para tentar desgastar Bolsonaro, o "genocida", o "fascista", o "golpista". Artistas decadentes gravaram seus vídeos ridículos e, após onda de críticas nas redes sociais, receberam a proteção de Alexandre de Moraes. Estão todos unidos contra o presidente, e pelos motivos menos nobres possíveis.

Eis o resumo: para derrotar Bolsonaro, gente de todo tipo, com abstinência de recursos públicos, juntou-se em torno de narrativas pérfidas para trazer o ladrão de volta à cena do crime, como disse Alckmin antes de se debandar para o lado do ladrão. E mesmo quem não nutre qualquer simpatia por Bolsonaro, quem tem algum desprezo por sua imagem, precisa se dar conta do que realmente está em jogo.

Falta uma semana para o eleitor dizer não ao projeto venezuelano de poder, para rejeitar o modelo corrupto petista, para rir da cara de militantes histéricos disfarçados de jornalistas sérios, para debochar de artistas fracassados que se acham a última bolacha do pacote, para ridicularizar "pesquisas" feitas por "institutos" contratados por banqueiros petistas, para mandar para o olho da rua os safados que querem reabrir torneiras fechadas pelo atual governo.

Não é hora de esmorecer, de relaxar. A disputa parece acirrada, pois não faltam oportunistas e alienados em nosso país. Todo o esforço deve estar concentrado em abrir os olhos dos indecisos, daqueles que ainda não se deram conta da dimensão do que realmente estará em disputa no domingo. Trata-se de um plebiscito sobre nosso futuro, se o Brasil vai mesmo dizer "dane-se" para o combate à corrupção, ou se vai dar um claro recado aos verdadeiros golpistas que acham que nossa bandeira será vermelha como na Venezuela do ditador companheiro de Lula!

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