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Provas sobradas. Assim definiu um sério desembargador o um dos casos de corrupção envolvendo o ex-presidente Lula. O petista amigo de tiranos comunistas foi julgado e condenado por vários juízes, e todos sabemos que ele cometeu aqueles crimes. Uma caneta companheira, num malabarismo bizarro, acabou soltando o ladrão e o tornando elegível.
Desde então, todo um sistema podre e carcomido entrou em campo para espalhar Fake News e repetir que Lula foi absolvido, inocentado, e que o juiz que o condenou era "suspeito" (foram vários juizes e desembargadores, repito). Até na porta de escolas a militância vai mentir para enganar jovens que não viveram aquele período sombrio de nossa democracia.
O STF, assim como o TSE, virou uma espécie de puxadinho do PT. A velha imprensa mente que nem sente, demonizando Bolsonaro enquanto alivia a barra de Lula. Assessores da campanha mais sórdida da história se vangloriam de disseminar mentiras e ainda alegam que possuem "costas quentes" com a turma do TSE, que fiscaliza redes sociais, publicidade de vinho, tudo, menos inserções em rádios.
Poderíamos passar horas aqui debatendo virtudes e méritos do governo Bolsonaro, as conquistas econômicas apesar da pandemia e da guerra, os ministérios técnicos, a ausência de escândalos de corrupção etc. Mas o principal neste domingo não é decidir se você gosta ou não de Bolsonaro, ou mesmo de seu governo. A presença inacreditável de Lula no pleito transforma a coisa por completo.
Em qualquer país sério do mundo, Lula jamais seria candidato, muito menos com esse aparato estatal todo impedindo o público de lembrar do que ele fez no verão passado. Logo, eis o que estará em disputa nesta eleição: uma chance do eleitor reagir ao escandaloso esquema que soltou Lula e o colocou na campanha dessa forma desonesta e manipulada, com censura e tudo para proteger o meliante.
No domingo teremos um plebiscito e você, eleitor, poderá finalmente discordar do STF e do TSE, e registrar com convicção: sim, Lula é ladrão, roubou muito, e não podemos compactuar com isso, aceitar um esgarçamento moral e institucional tão nefasto em nosso país. No dia 30, teremos a oportunidade de dizer não aos corruptos!