Uma semana decisiva: evitem as cortinas de fumaça

Esta é a semana mais importante da história do Brasil, sem exageros. É a semana em que vamos finalmente descobrir se nosso país será capaz de fugir do trágico destino socialista, que assola nossos vizinhos como Argentina, Bolívia e Venezuela, e já começa a cobrar alto preço na Colômbia, no Chile e no Peru.

Bolsonaro vinha numa ótima tendência, com melhora econômica, queda da inflação, "pesquisas" fajutas dando empate técnico, lives com enorme audiência e angariando importantes apoios. Do outro lado, o desespero bateu forte e o sistema dobrou a aposta, impondo censura descarada, o que despertou os indecisos da sonolência e os recordou qual a essência do PT.

Aí vai o Roberto Jefferson e xinga a ministra Cármen Lúcia, que realmente deu um voto vergonhoso a favor da censura (o "cala a boca já morreu" ressuscitou). Alexandre de Moraes manda, então, a polícia à casa do senhor doente, sem foro privilegiado, que resolve reagir. Era tudo o que o sistema podre desejava!

A esquerda canalha está em polvorosa. Conseguiu uma cortina de fumaça contra a censura imposta pelo TSE a pedido do PT; desviou o foco da virada bolsonarista até nas pesquisas camaradas; acusa agora a direita toda de violenta e criminosa; e esqueceu até que uma jornalista companheira chamou uma menina de 11 anos de "puta" (por ser a filha do presidente parece que pode).

É a tática de desviar o foco do essencial. Vamos falar do que realmente interessa: há quanto tempo o Brasil não via censura dessa forma, como aquela imposta à revista Oeste ou à rádio Jovem Pan? Coisa de Cuba, Venezuela e China, não por acaso países cujos regimes comunistas são defendidos por Lula e seu PT. Vamos virar a Venezuela calados ou vamos arregaçar as mangas e dar o recado no dia 30?

Sobre Roberto Jefferson, o presidente Bolsonaro já disse o que precisava ser dito: não se atira contra a polícia e ponto, isso é coisa de bandido - ou alguém senil. O vice-presidente Mourão, eleito para o Senado, também foi preciso em sua colocação: "Lamento as falas e repudio o episódio envolvendo o Sr. Roberto Jefferson. Tal estado de coisas acontece porque o sistema de freios e contrapesos não está funcionando".

O caso do Bob Jeff fez a esquerda lembrar até do mensalão! A amiga de Dirceu, Monica Bergamo, escreveu: "Condenado por CORRUPÇÃO no mensalão, investigado por ataques à democracia, armado mesmo preso, Roberto Jefferson comete mais um crime: resiste à prisão". Vamos falar mais sobre o mensalão? Vamos lembrar qual era a turma corrupta e quem a comandava, já que foi Jefferson quem denunciou o esquema do qual fazia parte?

A esquerda também passou a defender a polícia, o que é um enorme avanço. Vendo o copo meio cheio: agora se marginal atirar contra a polícia é para meter bala mesmo, e a mídia vai aplaudir. Viva a polícia! O senador saltitante, aparentemente quem deu a "ordem de prisão" (???) sem crime cometido (antes de Jefferson resolver atirar na polícia), perguntou: "Vocês sabem me dizer quantos brasileiros têm granada em casa para reagir a uma ação policial?" Ajudo na resposta: nas favelas controladas pelos companheiros que usam CPX nas camisas e fuzis tem até bazuca que derruba helicóptero. Bora pedir para o Fachin liberar as operações aéreas nesses locais?

O ministro Alexandre de Moraes comentou: "Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal, orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inadmissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos". Mas por que a polícia estava lá, ministro? Qual foi o crime cometido antes? O "crime" de xingar autoridade? Onde no Código Penal ou na Constituição consta isso? E xingar filha de autoridade, pode?

Sobre resistir à polícia, cabe refrescar a memória da turma esquerdista. Ciro Gomes disse que receberia a polícia de Sergio Moro "à bala", e mesmo Lula teve vários conselheiros que o incitaram a resistir e não se entregar:

Mas vamos voltar ao que interessa: essa é a última semana para virar votos ou convencer o indeciso a votar certo, para impedir uma desgraça. Não podemos cair em cascas de banana. A única coisa que importa nesse momento é reeleger Bolsonaro, para que possamos finalmente combater esse arbítrio todo, esse abuso de poder e essa censura escancarada. Não passarão!