Já comentei aqui sobre o lamentável comercial da Gillette em que adere ao movimento feminista #MeToo, o mesmo acusado de antissemitismo, e ataca a “masculinidade tóxica” para “lacrar” nas redes sociais. Uma empresa de relógio resolveu rebater a propaganda “progressista” e saiu em defesa dos homens, celebrando a masculinidade como algo saudável e complementar às mulheres.
No vídeo “What Is a Man?”, uma resposta ao comercial da Gillette, Egard Watches destaca inúmeras qualidades dos homens em geral, seus atos corajosos, heróicos, que tantas vezes servem para proteger as mulheres e a sociedade como um todo. Mostra um lado sensível também, como a estatística de que 75% dos sem-teto são homens, o que pode ser um resultado da enorme pressão que existe sobre os homens para vencerem na vida. Eis o comercial:
O CEO da empresa, Ilan Srulovicz, disse ao Conservative Tribune que queria fazer um vídeo que levantasse a moral dos homens e ilustrasse a beleza da masculinidade verdadeira. Ele também queria trazer alguns dados estatísticos ignorados pela mídia e pelas feministas. A caricatura de homens masculinos como agressores de mulheres é nociva para a sociedade e para relacionamentos, e deixa de lado a importância dessa masculinidade para cumprir tarefas que são basicamente masculinas.
“Eu, como a esmagadora maioria dos homens, fico absolutamente enojado com a agressão sexual, estupro, intimidação, então por que jogar isso na minha cara como se meu ‘gênero’ como um todo fosse tóxico?”, questionou Srulovicz ao Conservative Tribune. “O uso de termos como ‘masculinidade tóxica’, etc … está usando uma abordagem muito ampla para abordar questões específicas … questões que eu concordo, que precisam ser abordadas”, acrescentou.
“A melhor forma (de lidar com o problema) é mostrar o melhor de nós, não o pior”, disse. “Quando eu vejo um homem arriscando sua vida correndo para um prédio em chamas, isso me faz querer ser melhor. Quando eu vejo um pai que fica ao lado de seus filhos, não importa o quê, isso me faz querer ser melhor. Quando eu vejo um soldado arriscando tudo para preservar minha liberdade, eu quero ser melhor”, concluiu. E eis alguns dados:
- Homens correspondem a 93% das fatalidades em trabalho;
- Homens representam mais de 97% das fatalidades em guerras;
- 79% das vítimas de homicídios são homens;
- Homens são mais de 80% dos casos de suicídios;
- 75% dos sem-teto são homens.
Da próxima vez que uma feminista falar em “masculinidade tóxica” e tentar acusar todos os homens por seu “gênero errado”, esfreguem esses números em sua cara. Ela não terá uma boa resposta, restando apenas os gritos histéricos e os rótulos pejorativos para encerrar o “debate”…
Rodrigo Constantino
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