A esquerda tentou uma vez mais: convocou nova manifestação pela “educação”, um pretexto para atacar o governo e defender o ex-presidente preso. Eis meu comentário no Jornal da Manhã:
Guilherme Fiuza também comentou sobre o caso no Twitter: “O noticiário ferve: manifestantes do mundo inteiro protestam contra a educação, quer dizer, contra a falta de educação, quer dizer, contra as milícias, quer dizer, contra o fascismo, quer dizer, contra a mortadela sem sal do Copacabana Palace, quer dizer… sei lá. Lula Livre!”
O jornalista acrescentou: “Quem sucateou as universidades e transformou a educação brasileira na casa da mãe Joana foi o fascismo – q é muito mau e só precisa de 6 meses p/ destruir anos de investimento do PT e do PSOL nos melhores parasitas do ramo. Educação de verdade hoje só existe no Copacabana Palace.”
Alexandre Garcia focou na subjetividade da imprensa ao comentar a quantidade de presentes: “Hoje foi dia de meu diploma de jornalista ficar ruborizado. Na falta de número oficial, ouvi no rádio que havia “muita gente” nas manifestações. Agora é preciso saber quanto é muita gente para a repórter: 300 pessoas, 3 mil, 30 mil, 300 mil?”
Em outras palavras, um mico total. A esquerda radical, sem mortadela, não consegue mais atrair gente às ruas. Suas causas são podres, suas intenções, piores. E o povo vai percebendo…
Rodrigo Constantino
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