Nicolas Maduro, ditador, digo, “presidente” da Venezuela está barrado no baile da posse de Bolsonaro. A decisão, comunicada pelo futuro ministro das Relações Exteriores pelas redes sociais, contraria o protocolo do Itamaraty, segundo o qual todos os líderes da América do Sul costumam ser convidados para as posses dos presidentes brasileiros.
Ernesto Araújo explicou a decisão: “Em respeito ao povo venezuelano, não convidamos Nicolás Maduro para a posse do presidente Bolsonaro. Não há lugar para Maduro numa celebração da democracia e do triunfo da vontade popular brasileira. Todos os países do mundo devem deixar de apoiá-lo e unir-se para libertar a Venezuela.”
Guilherme Fiuza, que tem atacado a “resistência de auditório” da turma “progressista” que precisa enxergar ameaça fascista por todo canto para justificar sua afetação revolucionária, resumiu com perfeição: “Maduro barrado na posse de Bolsonaro. Até que enfim uma resistência de verdade contra a ditadura.”
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