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Comentário no Jornal Jovem Pan de hoje:

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“Pela primeira vez, o Brasil irá priorizar a educação básica, que realmente transforma o presente e faz o futuro dos nossos filhos”, disse o Presidente Jair Bolsonaro, em discurso, logo após receber a faixa presidencial.
Bolsonaro declarou guerra tanto ao socialismo como ao politicamente correto. Ou seja, é melhor se acostumar com esse estilo direto, sem melindres, no estilo Trump de ser. Bolsonaro identificou a doutrinação marxista como um dos grandes inimigos a serem derrotados para colocar o Brasil na rota do progresso com liberdade, e ele está certo nisso.
Como disse Percival Puggina, “O novo presidente não está preocupado com os chiliques dos devotos do “santo” na carceragem de Curitiba.”. Puggina continuou:
De fato, se há injustiça gritando estridente nos indicadores sociais brasileiros é a praticada pelo poder público ao proporcionar a pior educação aos jovens que deveriam receber a melhor. Refiro-me ao que acontece, especialmente, na periferia das nossas cidades. Ali, em meio a desajustes de toda ordem, se concentram as famílias de baixa renda e, não raro, até a merenda escolar é roubada. Esse arremedo de Educação (abençoe Deus as exceções e seus dedicados gestores e professores!) entrega à vida, ou à sequencia de estudos, alunos para quem uma simples adição vira enigma, uma frase de três linhas, esconde mistérios de compreensão e uma regra de três desaba sem jamais ser armada. Mas a formação para a cidadania… Ah! Nela se prepara o “agente transformador” por excelência, na verdade membro graduado da infeliz geração nem-nem (que não trabalha e não estuda) e que, na falta disso, bate no professor e reverencia o traficante.
Varrer o lixo marxista das escolas: eis uma nobre missão. Bolsonaro acerta ao focar na educação básica. E esta exige aprender corretamente a língua, a matemática, a ciência. Em vez disso, o que temos são militantes disfarçados de professores, enchendo a cabeça dos nossos jovens e crianças com porcaria ideológica.

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Isso precisa mudar. E Bolsonaro parece disposto a mexer nesse vespeiro. A escolha de Ricardo Velez Rodriguez para ministro da Educação prova isso. E agora, a escolha de Bruno Garschagen para liderar a comunicação do MEC aponta igualmente na mesma direção. Os militantes marxistas que se preparem, pois vem chumbo grosso aí. Ainda bem!
Rodrigo Constantino