Rosemeire Monteiro de Francisco Ibanez, chefe da Corregedoria Geral da Polícia Civil de São Paulo, pediu afastamento do cargo por se sentir desgastada por ser tia de Eduardo Monteiro, um dos presos na operação que investiga um esquema de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).
A informação foi publicada pelo portal de notícias G1 e confirmada pela Gazeta do Povo. Em delação à Polícia Civil, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, morto pelo PCC em novembro no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), afirmou que possuía um áudio no qual Eduardo Monteiro disse que "não tinha medo da corregedoria pois sua tia era corregedora-chefe".
Eduardo Lopes Monteiro, que atuava como investigador-chefe no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), é acusado de extorquir Gritzbach e ter se apropriado indevidamente de seus bens como relógios, computadores e dinheiro em espécie.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que "a delegada Rosemeire Monteiro de Francisco Ibanez solicitou o desligamento da Corregedoria da Polícia Civil e se colocou à disposição da Instituição para seguir em outro setor, mudança que será efetivada na próxima semana".
A nota afirma ainda que "os delegados citados na delação estão afastados de suas funções a fim de que os fatos sejam apurados. A medida foi tomada para garantir a isenção das investigações, reafirmando o compromisso da pasta com a legalidade e transparência".
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