Os dois criminosos responsáveis pelo homicídio do cabo José Silveira dos Santos, da Polícia Militar (PM) de São Paulo, na última quarta-feira (7), foram beneficiados pela saidinha temporária e não retornaram às penitenciárias de origem. A informação foi divulgada pela Revista Oeste e confirmada pela Gazeta do Povo.
Gabriel Oliveira dos Passos foi condenado a cinco anos e meio em 2014, porém ficou preso por apenas três anos. Em 2017, o detento foi beneficiado com a saída temporária no dia das mães e não retornou à prisão.
José de Sousa Lima foi condenado a 12 anos de regime fechado, pelos crimes de associação ao tráfico e de tráfico de drogas em 2019. Ou seja, se cumprisse a pena por completo, o criminoso teria de ficar preso até 2031. No entanto, ele foi beneficiado por uma saidinha temporária em 2022 e não retornou à penitenciária.
Após o assassinato do cabo Silveira, do 2° Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), Lima tentou fugir dos policiais e se atirou do 4° andar de um prédio, mas não resistiu. O outro criminoso trocou tiros com os policiais e acabou ficando ferido; ele segue internado.
O cabo Silveira foi baleado enquanto realizada um patrulhamento no bairro de Jardim São Manoel, em Santos. O policial deixou a esposa e três filhos. Seu parceiro, que não teve a identidade revelada, também foi baleado e segue internado. Em nota publicada na página da PM no Instagram, a corporação lamentou o ocorrido e desejou forças à família.
Após uma sucessão de mortes de policiais militares na região da Baixada Santista, no litoral sul de São Paulo, o secretário da Segurança Pública de São Paulo da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), Guilherme Derrite, anunciou a instalação de um gabinete da pasta em Santos, na sede do Comando de Policiamento do Interior Seis (CPI-6). Além disso, o comandante geral da PM, coronel Cássio de Freitas, e o delegado geral da Polícia Civil, Artur Gian, passarão a atuar no município.
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