A Frente Parlamentar pela Implantação das Escolas Cívico-Militares no estado de São Paulo foi lançada na semana passada na Assembleia Legislativa (Alesp), iniciativa do deputado estadual Tenente Coimbra (PL). O evento contou com a presença de outros parlamentares, além de autoridades e estudantes de escolas cívico-militares.
Segundo os parlamentares que integram a frente um dos objetivos do movimento é auxiliar as 10 escolas cívico-militares já existentes no estado de São Paulo com divisões de responsabilidades entre estado e município. Além disso, os deputados esperam quintuplicar o número de unidades nos próximos três anos, ou seja, chegar em 50 colégios neste modelo até 2026.
“Estamos construindo um projeto de lei com o secretário de Educação para a estimulação de novas escolas e a manutenção das existentes. Também queremos desmistificar algumas mentiras contadas pela esquerda sobre o programa, isso dá um grande trabalho”, afirmou Coimbra em entrevista à Gazeta do Povo.
Sobre o projeto de lei, o deputado diz que ainda está na fase embrionária, mas que será protocolado na Alesp ainda este ano. “Tivemos uma reunião com o Renato Feder para elaboração de um projeto de lei para passar na Assembleia Legislativa sobre o tema das escolas cívico-militares. Em seguida, criamos a Frente Parlamentar para debater o assunto”, detalha o parlamentar.
O fomento das escolas cívico-militares no estado de São Paulo foi uma das promessas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) durante a campanha do ano passado.
“Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens. O Governo do Estado vai editar um decreto para regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato em todo o Estado”, prometeu o governador em uma publicação no último dia 12 de julho nas redes sociais.
O projeto deve contemplar policiais e militares do exército aposentados. Além de uniformes diferenciados, os alunos vão conviver com os militares dentro das escolas e terão algumas atividades extracurriculares. Os participantes do programa terão um acréscimo de aproximadamente 33% na aposentadoria.
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