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Saiba como pagar o IPTU de São Paulo em 2025
Primeira parcela ou cota única do IPTU 2025 em São Paulo vence em fevereiro.| Foto: Divulgação/Prefeitura de São Paulo

Os contribuintes de São Paulo precisam ficar atentos às datas de pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2025. O vencimento da primeira parcela ou o pagamento em cota única (à vista) está previsto para dia 1º de fevereiro, e o atraso no pagamento pode gerar multas e juros.

Veja abaixo as principais informações sobre o imposto: como pagar, datas de vencimento, critérios de isenção e as consequências de atrasar o pagamento do imposto.

Até quando posso pagar o IPTU 2025 em São Paulo?

Desde o dia 17 de janeiro, a prefeitura de São Paulo está enviando o carnê do IPTU que, via de regra, deve chegar ao endereço cadastrado em até cinco dias úteis antes da data do vencimento. Assim como nos últimos anos, existem duas opções para o pagamento:

  • à vista com desconto de 3%, desde que o pagamento seja realizado até a data de vencimento, ou
  • parcelado em até 10 prestações mensais iguais e sem juros, sendo que o valor mínimo da parcela é de R$ 50.

Para os contribuintes que fizeram a opção de atualização cadastral, o vencimento será na data escolhida. Para os demais, o vencimento poderá ser no dia 9 ou 14 de cada mês, ou ainda no dia 20, caso tenha optado pela notificação por administradoras de imóveis, cuja primeira parcela vence somente no mês de março.

Inicialmente, os contribuintes receberão a notificação de lançamento do imposto com a opção de pagamento à vista ou da primeira parcela. Aqueles que optarem pelo parcelamento receberão, antes do vencimento da segunda parcela, todos os boletos das parcelas seguintes em um único formulário. Esses boletos poderão continuar a ser pagos mensalmente, conforme os vencimentos de cada parcela.

Como pagar o IPTU em São Paulo

Os boletos do IPTU poderão ser pagos em caixas eletrônicos, casas lotéricas, bancos, Pix ou internet banking em bancos conveniados (veja a lista). Se optar por pagamento via Pix, é necessário fazer a emissão da guia com o código por meio do endereço iptu.prefeitura.sp.gov.br.

Também é possível o pagamento por débito automático em conta corrente, mediante o prévio cadastramento. Para isso, é preciso fazer o pagamento da primeira parcela, preencher a autorização enviada junto da notificação de lançamento e entregá-la no seu banco até a data de vencimento.

A partir da segunda parcela, o pagamento mensal do IPTU 2025 será feito por débito automático na conta indicada na autorização, na data de seu vencimento.

Quem está isento do IPTU 2025?

A isenção do IPTU em São Paulo é destinada a contribuintes que atendam a critérios específicos definidos pela legislação municipal. Entre os principais grupos isentos estão:

  • Aposentados, pensionistas e beneficiários de renda mensal vitalícia, que utilizam o imóvel como residência, possuem renda igual ou inferior a três (3) salários mínimos e são proprietários de apenas um imóvel.
  • Imóveis utilizados exclusiva ou predominantemente como residência com valor venal igual ou inferior a R$ 230 mil.
  • Entidades assistenciais e culturais sem fins lucrativos, que utilizem o imóvel para atividades relacionadas à finalidade da entidade, como agremiações desportivas, templos religiosas, espaços culturais, entre outros.

O pedido de isenção deve ser feito anualmente, e os contribuintes devem apresentar a documentação necessária para comprovar o direito. O envio das notificações para os contribuintes isentos ocorrerá a partir de 25 de fevereiro. Caso não receba a notificação, é possível emitir a segunda via pelo site da prefeitura.

IPTU São Paulo 2025 vencerá em fevereiro
Quem optar pelo pagamento do IPTU à vista terá desconto de 3%.| Rodrigo Romeo/Alesp

O que acontece se não pagar o IPTU?

Os contribuintes que não pagarem o IPTU até a data de vencimento estarão sujeitos à cobrança de multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor do imposto, além da incidência de juros baseados na taxa Selic.

O não pagamento do imposto também pode levar à inscrição do débito na dívida ativa, podendo gerar um processo de execução fiscal e outras consequências legais como restrições no acesso a serviços públicos e na obtenção de certidões municipais.

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