O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), decidiu não nomear o vice-prefeito Ricardo Mello Araújo (PL) para a Secretaria Executiva de Assuntos Estratégicos e deixou o apadrinhado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) somente com o cargo de vice.
Em novembro do ano passado, Nunes havia dito que Mello Araújo assumiria a secretaria que cuida de assuntos transversais na cidade, mas no anúncio da equipe feito nesta quinta-feira (2), o atual secretário Edsom Ortega permaneceu à frente da pasta, agora chamada de Secretaria Executiva de Planejamento Estratégico.
Em pronunciamento aos jornalistas feito após a confirmação dos secretários municipais, o prefeito paulistano minimizou a ausência de Mello Araújo no secretariado. “Ele ter uma nomeação na secretaria ou não, isso não interfere no trabalho que ele vai desenvolver. Ele segue responsável pelas ações estratégicas da prefeitura de São Paulo”, disse Nunes, que promete que o vice estará ao seu lado "todos os dias, acompanhando e atuando na gestão.”
Ex-comandante da Rota, grupo da Polícia Militar, Mello Araújo foi indicado por Bolsonaro para integrar a chapa de Nunes na campanha pela reeleição à prefeitura. A pasta que seria oferecida a ele, a de Assuntos Estratégicos, trata, por exemplo, de ações que envolvem a cracolândia.
Apesar de Mello Araújo não fazer parte do secretariado de Nunes, o PL de Bolsonaro ficou com duas pastas na prefeitura paulistana. A Secretaria Verde e Meio Ambiente agora é comandada por Rodrigo Ashiuchi (PL), e a de Desestatização e Parceria ficou com Luiz Fernando Machado (PL).
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