O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), já foi taxativo em defender que para concluir a despoluição do Rio Tietê é necessário dedicar mais recursos para investimento em saneamento básico. Segundo o governador, isso só será possível com a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O Governo do Estado espera arrecadar cerca de R$ 60 bilhões com a privatização da Sabesp.
O Tietê é o mais tradicional rio do estado de São Paulo, corta a região Metropolitana com aproximadamente 1.100 quilômetros de extensão. O rio passa em 62 municípios e divide a capital paulista ao meio.
Em março deste ano, Tarcísio associou a despoluição do rio com a privatização da Sabesp e anunciou um investimento de R$ 5,6 bilhões até 2026 para despoluir o rio. O recurso faz parte de um programa já existente em outras administrações: a diferença agora é que a iniciativa contará com a implementação de Parcerias Público Privadas (PPPs) para alavancar os investimentos.
A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, já reconheceu algumas vezes que a tarefa para a despoluição do Rio Tietê é um "grande desafio" e que será preciso mais de quatro anos para completar todo o processo.
"Nossa intenção não é falar que vamos despoluir em dois, três ou quatro anos, porque sabemos que isso é uma política de Estado".
Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado de São Paulo.
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
Bolsonaro testa Moraes e cobra passaporte para posse de Trump; acompanhe o Sem Rodeios
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião