Segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, nesta quinta-feira (31), o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) lidera as intenções de voto para a prefeitura de São Paulo, nas eleições 2024.
Boulos tem 32% das intenções de votos. Ele é seguido pelo o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), que tem 24% do voto dos eleitores. Em terceiro lugar aparece a deputado federal Tábata Amaral (PSB-SP), com 11% das intenções de voto.
A pesquisa Datafolha para a prefeitura de São Paulo aponta ainda o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) com 8% e Vinicius Poit (Novo) com 2%. Votos brancos ou nulos representam 18% entre os eleitores que responderam à sondagem e 5% não souberam responder.
A pesquisa Datafolha entrevistou 1.092 eleitores de São Paulo, entre os dias 29 e 30 de agosto. De acordo com o instituto, a margem de erro é de até três pontos percentuais e, faltando mais de um ano para as eleições municipais, é considerado comum ter o percentual alto de eleitores que ainda não decidiram em quem votar.
Em pesquisa espontânea, candidatos desabam nos números na corrida pela prefeitura de São Paulo
A chamada pesquisa espontânea é quando os entrevistados são perguntados em quem votariam para prefeito de São Paulo, mas sem opções de escolha. Os resultados pelo Datafolha foram:
- Boulos: 8%
- Nunes: 4%
- Kim Kataguiri: 1%
- "Candidato do PT": 2%
- "O prefeito": 2%
- Não tem candidato: 72%
- Branco ou nulo: 7%
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF