Após disputa acirrada, o deputado estadual Gil Diniz (PL), autor do requerimento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) tratamentos hormonais para transição de gênero em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), foi eleito presidente da CPI. A votação tanto do cargo de presidente quanto de vice-presidente ocorreu na quarta-feira (14).
Na segunda-feira (12), em suas redes sociais, Diniz publicou um vídeo com a legenda "entendam o que está em jogo nesta CPI da transição de gênero em crianças e adolescentes e o porquê preciso do apoio de vocês para presidir a Comissão". No vídeo, ele faz um pronunciamento no plenário da Alesp no qual afirma que "falta tudo em São Paulo, falta remédio, falta ônibus, falta Segurança Pública, mas não falta dinheiro para criança e adolescente fazer mudança de sexo, e isso nós não vamos permitir que aconteça sem no mínimo fiscalizar, investigar."
Por tradição, os autores das CPIs na Alesp acabam sendo eleitos seus presidentes. Como função, eles têm o poder de escolher a ordem dos assuntos e votações que serão colocadas em pauta. Entre os membros efetivos da CPI, há dois deputados do PL, dois da coligação PT/PCdoB/PV, um do PSDB/Cidadania, um do Republicanos, um do União Brasil , um do PSOL/Rede e um do PSC.
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