A Polícia Militar de São Paulo confirmou, nesta quinta-feira (5), a apreensão de mais de 3,2 toneladas de cocaína em uma única operação. A droga estava escondida em meio a uma carga de ração de gado e foi apreendida em Assis, na quarta-feira (4). A apreensão é considerada pela Secretaria de Segurança Pública como a maior do tipo já feita no estado. Três pessoas foram presas durante a operação.
Equipes do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária tinham a informação de que a droga estaria sendo transportada em dois caminhões. Os veículos foram parados em meio à Operação Impacto, realizada no interior do estado. A secretaria contabiliza em mais de R$ 100 milhões o prejuízo causado ao crime organizado pela apreensão da droga.
O motorista de um dos veículos abordados era proprietário do segundo caminhão. O primeiro era um semirreboque, e estava vazio. No segundo, carregado com a ração de gado, foram encontrados os fardos de cocaína. A droga foi localizada com o trabalho de um cão farejador do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep).
Ambos os motoristas foram presos em flagrante por tráfico de drogas. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Assis.
Além da PM, participaram da ação equipes da Polícia Federal; da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e do Comando de Operações e Divisas (COD) do estado de Goiás; e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) do estado de Mato Grosso do Sul.
Navio de bandeira brasileira interceptado no Atlântico levava 1,6 tonelada de cocaína
No último domingo (1º) a Marinha e a Polícia Judiciária de Portugal interceptaram no Atlântico um barco pesqueiro de bandeira brasileira, carregado com 1,6 tonelada de cocaína. A embarcação, utilizada por uma organização criminosa, partiu da América do Sul e foi abordada em uma operação internacional de combate ao tráfico de drogas.
A interceptação ocorreu a cerca de 900 quilômetros a oeste do arquipélago de Cabo Verde, realizada por um navio da Marinha portuguesa, com apoio de agentes da Polícia Judiciária de Portugal e de Cabo Verde. Segundo a polícia, “havia fortes suspeitas de que o barco de pesca estava sendo utilizado por uma organização criminosa para transportar uma grande quantidade de cocaína entre a América do Sul e o continente europeu.”
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