O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves decidiu, na segunda-feira (10), que a ação que pode tornar a deputada Carla Zambelli (PL-SP) inelegível pelos próximos oitos anos deve tramitar na Justiça Eleitoral de São Paulo.
O processo foi movido pelos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), em novembro do ano passado. Os parlamentares acusam Zambelli de disseminar fake news sobre as urnas eletrônicas e o processo de votação.
A defesa de Zambelli havia pedido para o caso ser julgado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os advogados embasaram a solicitação na conexão com outros processos que tratam sobre a mesma questão.
"Não se justifica a concentração, na Corregedoria-Geral Eleitoral, de todas as ações ajuizadas em quaisquer unidades da federação a respeito de fatos assemelhados, em prejuízo à tramitação célere das ações relativas ao pleito presidencial", atestou o ministro Benedito Gonçalves.
Agora, o processo fica a cargo do juiz Silmar Fernandes, que é o corregedor regional eleitoral de São Paulo. A reportagem da Gazeta do Povo entrou em contato com a equipe da deputada Carla Zambelli, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião