O Instituto Paraná Pesquisas divulgou, nesta quarta-feira (19), uma pesquisa sobre a avaliação do governo Lula (PT) e do governo de São Paulo. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem melhores índices do que o presidente na capital paulista. O governador é aprovado por 67,6% dos entrevistados e desaprovado por 26,6%. Já o presidente Lula é aprovado por 56,2% e desaprovado por 39,6% dos entrevistados.
A pesquisa ocorreu na cidade de São Paulo, entre os dias 9 e 13 julho. Participaram 1.096 pessoas de todas as regiões do município. A margem de erro estimada é de aproximadamente 3%.
Para 45,1% dos entrevistados, o governo Tarcísio de Freitas é bom ou ótimo; 35,8% afirmaram ser regular e 15,5% péssimo ou ruim. Outros 3,7% não sabem ou não responderam. O governador melhorou os índices de aprovação em comparação a última pesquisa. Em maio, 65,3% aprovavam o governo. Em julho, o número subiu para 67,6%. O índice de insatisfeitos com o governo se manteve estável, de 26,7% em maio para 26,6% em julho.
Já com relação ao governo Lula, 40% das pessoas o avaliam como bom ou ótimo; 30% acham péssimo ou ruim; 28,4% dizem ser regular e 1,7% não souberam ou não responderam. A aprovação do governo federal cresceu 0,6% de maio para julho, e a desaprovação também subiu 0,9% no mesmo período.
Gestão Ricardo Nunes em São Paulo
A pesquisa também questionou as pessoas sobre a avaliação do atual prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB), que deverá tentar a reeleição na capital paulista. Para 56,7%, a gestão é aprovada; enquanto 36,6% a desaprovam e outros 6,8% não souberam ou não opinaram.
Para 35% dos entrevistados a administração de Nunes é ótima ou boa, 24% disseram ser péssima ou ruim, outros 37,3% acham ser regular e 3,6% não souberam ou não responderam.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião