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O vereador Rubinho Nunes protocolou na Câmara dos Vereadores de São Paulo uma proposta para tornar Fernando Haddad "persona non grata" na capital.
O vereador Rubinho Nunes protocolou na Câmara dos Vereadores de São Paulo uma proposta para tornar Fernando Haddad “persona non grata” na capital.| Foto: Montagem Gazeta do Povo (André Bueno/Rede Câmara e Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda)

O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou na Câmara Municipal de São Paulo um projeto de decreto legislativo para declarar o ministro da Fazenda e ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT) como “persona non grata” no município. Nunes justifica a proposta ao atribuir a Haddad o título de "pior prefeito da cidade".

O petista esteve à frente da gestão municipal de São Paulo de 2013 a 2016 e, segundo o vereador, teve uma gestão marcada por fracassos. “Haddad foi o pior prefeito da história de São Paulo, enxotado nas urnas no primeiro turno. Hoje dobrou a meta e é o pior ministro da Fazenda da história, responsável por aumento de impostos e pela tragédia econômica do país. Nada mais justo que honrá-lo com o título à altura de sua incompetência: 'persona non grata'”, afirmou Nunes em entrevista à Gazeta do Povo.

No texto do projeto (PDL 3/2025), o parlamentar paulistano critica a implantação das ciclofaixas durante a gestão de Haddad. “Haddad também fez história ao pintar centenas de quilômetros de faixas vermelhas pelas ruas de São Paulo e insistir em chamá-las de ciclovias, o que lhe rendeu o apelido de ‘prefeito Suvinil’. Sem estudos técnicos e instaladas a fórceps em tumultuadas avenidas, Haddad colocou em risco a vida dos paulistanos”, argumenta.

Haddad foi o pior prefeito da história de São Paulo. Dobrou a meta e é o pior ministro da Fazenda, responsável por aumento de impostos e pela tragédia econômica do país.

Vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil)

Para Rubinho Nunes, a Câmara Municipal de São Paulo expressaria o sentimento dos paulistanos em relação ao petista. A reportagem da Gazeta do Povo procurou o Ministério da Fazenda e o espaço segue aberto para manifestação do ministro sobre o assunto.

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