Entre os pacientes com suspeita de gripe A atendidos nas unidades de urgências médicas, 66% tomaram o medicamento Tamiflu. Para o diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde, Moacir Gerolomo, o índice é positivo. Segundo ele, no início da pandemia havia limitação na quantidade de medicamento e os médicos não tinham segurança na prescrição. "Não tem faltado medicamento", diz.
O Ministério da Saúde negou que haja falta do remédio, como afirmou a Defensoria Pública da União, no Rio de Janeiro. Em nota divulgada à imprensa, o Ministério também informou que não há uma política de restrição do Tamiflu. De acordo com a nota, o ministério distribuiu cerca de 756 mil cartelas do oseltamivir para os estados, entre 25 de abril e 29 de agosto deste ano. A nota diz também que ainda há fosfato de oseltamivir (a matéria-prima do Tamiflu) estocado em quantidade suficiente para atender 8,5 milhões de pessoas.
O Brasil tem 657 mortes pela doença, segundo boletim do Ministério da Saúde do dia 2 de setembro. Foram registrados 3.205 óbitos no mundo em decorrência da nova gripe e 277.607 casos, de acordo com o boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado ontem, que reúne dados até o último dia 6 de setembro. (BMW com Agência Estado)
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink