Especialistas em transplante de medula óssea do Brasil e da América do Sul estão estudando a possibilidade de criar uma sociedade latino-americana para representar a região e fornecer dados epidemiológicos sobre o assunto à Organização Mundial da Saúde (OMS). A iniciativa atende a um pedido da própria OMS. Atualmente, o Brasil conta, entre outros sistemas, com Registro de Doadores de Medula Óssea (Redome), que tem 2,4 milhões de doadores. "É o terceiro maior registro do mundo e tem captação anual de 400 mil a 500 mil doadores", explica o hematologista Luis Fernando Bouzas, coordenador nacional do programa. Segundo ele, o Redome é um dos registros que mais cresce no mundo, buscando doadores em todas as partes do país, baseado na rede dos hemocentros e dos laboratórios de histocompatibilidade, que hoje estão bem disseminados. Entre os desafios das entidades ligadas ao assunto é a fidelização dos doadores e a manutenção de cadastros atualizados.
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