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A situação deve ser resolvida em 15 dias, segundo o secretario municipal de Saúde, Luciano Bugalski

Tira-dúvidas

Durante dez dias (entre 27 de julho e 5 de agosto), os leitores da Gazeta do Povo enviaram ao jornal suas dúvidas sobre prevenção, sintomas e tratamento da gripe A H1N1. Veja as respostas dos especialistas :

- Imprima o cartaz com as principais informações sobre a Gripe A

A preocupação com a gripe A H1N1 mudou a rotina de alguns paranaenses. Por esse motivo, a Secretaria Estadual de Saúde (SESA) recomendou que todas as cidades deixem ao menos uma unidade de saúde aberta durante o final de semana, para que possíveis casos da gripe suína possam ser detectados.

Não é o que acontece na cidade de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. No final de semana, as pessoas que precisarem de atendimento médico têm que pagar pela consulta no hospital particular da cidade. Isso porque as unidades básicas de saúde do município não funcionam aos sábados e nem aos domingos.

O secretário de Saúde de Almirante Tamandaré, Luciano Bugalski, disse que o posto de saúde do bairro Cachoeira passará a funcionar também nos finais de semana em aproximadamente 15 dias, pois será transformada em uma unidade 24 horas. Enquanto isso não acontece, os pacientes que precisarem de atendimento gratuito precisarão se deslocar até Curitiba.

Nova gripe na região Oeste

As visitas na cadeia pública de Foz do Iguaçu também tiveram mudanças por causa da nova gripe. Os visitantes receberam máscaras e tiveram a temperatura medida antes de entrar no local.

Já em Cascavel, o Exército trabalha para transformar o centro de eventos da cidade em um hospital de campana, para que seja possível atender os pacientes com suspeita da gripe A H1N1.

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