A partir de abril, mais uma vacina entra para o calendário da rede pública de saúde. A pneumocócica 10-valente protege contra doenças como a meningite pneumonia, septicemia (infecção generalizada), osteomielite, e otite que são infecções causadas pela bactéria pneumococo. A vacina é injetável e o público-alvo são crianças de até 2 anos.
A vacinação será dividida em quatro etapas, sendo a última dose chamada de reforço. Iolanda Maria Novadzki, pediatra e técnica do Programa Estadual de Imunização, da Secretaria Estadual de Saúde, conta que a quantidade de doses varia de acordo com idade. "Tudo vai depender da faixa etária da criança no momento da aplicação vacinal. Quem tiver com um ano ou mais precisa apenas de uma dose porque o organismo nessa idade consegue desenvolver imunidade."
A vacina estava disponível há mais de um ano na rede privada e custa cerca de R$ 250. As crianças que já tomaram doses em ambulatórios particulares, vão poder continuar o processo na rede pública. Antes a pneumocócica 10-valente era fornecida gratuitamente pelo Centro de Referência para Imonobiológicos Especiais (Crie), somente em casos específicos, como para diabéticos, portadores do vírus HIV e transplantados. Essas pessoas continuam a receber normalmente as doses.
Iolanda afirma que foram identificados poucos eventos adversos decorrentes da aplicação da vacina. "O ministério da saúde apontou alguns problemas como irritabilidade, vermelhidão no local da picada e febre, mas nada que dure muito tempo e possa causar preocupações."
Alcolumbre no comando do Senado deve impor fatura mais alta para apoiar pautas de Lula
Sob Lula, número de moradores de rua que ganham mais de meio salário mínimo dispara
STF censura revista criada por Lacombe e Allan dos Santos; assista ao Entrelinhas
Entenda o que acontece com o mandato de Carla Zambelli após cassação no TRE
Deixe sua opinião