Cidades onde foram registrados óbitos
Almirante Tamandaré - 1 óbito
Araucária - 1 óbito
Matinhos 1 óbito
Curitiba 4 óbitos
Pinhais 1 óbito
Piraquara 1 óbito
Quintandinha 1 óbito
São José dos Pinhais 3 óbitos
Fazenda Rio Grande 1 óbito
Ponta Grossa 1 óbito
Irati 1 óbito
São Mateus do Sul 1 óbito
Dois Vizinhos 1 óbito
Capitão Leônidas Marques 1 óbito
Astorga 1 óbito
Apucarana 1 óbito
Londrina - 1 óbito
Cornélio Procópio - 1 óbito
Santo Antonio da Platina - 1 óbito
Tibagi - 1 óbito
* fonte: Sesa
O número de casos registrados de gripe H1N1 no Paraná aumentou 18,2% na última semana. É o que revela o boletim informativo da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Segundo o relatório, o estado registrou 139 novos casos e duas mortes em decorrência da gripe A entre os dias 14 e 20 de julho. No total, o Paraná já contabilizou 899 casos e 25 mortes devido à doença.
Os números mostram uma queda na notificação de casos novos em relação à semana anterior, quando foram identificados 172 novos pacientes com o problema. As mortes também caíram em uma semana: de cinco para dois óbitos registrados.
Em relação às duas mortes apresentadas no boletim atual, a Sesa descarta falhas no atendimento e argumenta que "ambos os pacientes tinham outras doenças pré-existentes e não responderam ao tratamento".
Tira-dúvidas
Saiba um pouco mais sobre transmissão e prevenção à gripe A, segundo especialistas consultados:
Como a gripe A é transmitida?
O vírus H1N1 é transmitido facilmente por meio da emissão de gotículas pela tosse ou espirro da pessoa contaminada. Dessa forma, o vírus pode circular pelo ar ou ficar em objetos.
Como prevenir a doença?
Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou higienizá-las com álcool gel; cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar; manter os ambientes sempre bem ventilados; evitar aglomerações. O uso do álcool em gel não dispensa a lavagem das mãos com água e sabão.
Quais os sintomas da gripe A?
Febre acima de 38°, tosse, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, dor de garganta.
O que fazer ao detectar os sintomas?
Não se automedicar e procurar imediatamente atendimento médico no sistema de saúde.
A gripe A mata mais do que outras gripes?
Qualquer gripe pode matar se não houver o tratamento adequado. Porém o H1N1 agrava o quadro da vítima mais rapidamente e suas complicações, como a pneumonia viral ou doenças preexistentes, podem levar à morte.
Existe vacina contra gripe A disponível na rede pública de saúde?
Não, somente em laboratórios privados. A campanha de vacinação se encerrou no dia 6 de junho e abrangeu somente o chamado grupo de risco, que inclui pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, crianças que entre seis meses e dois anos, gestantes e indígenas.
Todos podem tomar a vacina?
Sim. Não há contraindicação para a vacina, que pode ser tomada mesmo se a pessoa estiver gripada ou resfriada.
Quem tomou vacina no ano passado precisa tomar de novo?
Sim. Em média o tempo de imunização é de seis meses.
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