Uma colônia para pacientes com hanseníase está criando o primeiro serviço de gerontologia e geriatria para essa pessoas. A intenção é transformar o Hospital Tavares de Macedo, em Itaboraí (RJ), em referência para o atendimento dessa especialidade médica, com a abertura de um centro-dia também à população em geral.
Na semana passada, pesquisadores debateram no 1.º Simpósio sobre Envelhecimento e Hanseníase aspectos da saúde dos pacientes submetidos ao isolamento compulsório nas antigas colônias - 7 mil ainda vivem na instituição; 180 são idosos.
As sequelas de hanseníase agravam doenças comuns aos idosos. A hipertensão acometerá um paciente que já tem complicações renais por conta da medicação tomada para combater a enfermidade. Osteoporose, artrose e artrite atingirão ossos já comprometidos. As questões de saúde são acompanhadas ainda pelo estigma da doença.
"O idoso tem alta hospitalar, mas não tem alta social", afirma a diretora do Tavares de Macedo, Ana Claudia Krivochein. No centro-dia, os pacientes terão atividades diárias, refeições e consultas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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