
1º passo
Por volta das 21 horas, o paciente chega ao hospital e preenche um formulário sobre as características do seu sono, com o técnico de monitoramento do quarto. Ele relata se sofre com insônia, bruxismo (ranger de dentes), ronco, apneia ou outros distúrbios.
2º passo
Ele veste um pijama e, com um travesseiro, para tornar o processo um pouco mais aconchegante, se retira para a sala onde irá dormir e ser observado.
3º passo
Em um ambiente similar ao de um quarto de hotel e isolado acusticamente, o paciente recebe faixas no tórax e no abdome, além de eletrodos na cabeça e nas pernas, para registrar movimentos que podem acontecer durante a noite. Tem início a polissonografia, como é chamado o exame.
4º passo
Muitas vezes a pessoa tem tanta dificuldade para adormecer e sofre tanto com isso, que mesmo com eletrodos e faixas, e em um ambiente estranho, ela consegue dormir rapidamente, na esperança de finalmente descobrir o que a atrapalha.
5º passo
Enquanto o paciente dorme, um técnico do hospital passa a noite em claro e monitora toda a sessão com ajuda de câmeras e computadores que registram a função cerebral e respiratória, o movimento abdominal e da caixa torácica, além da quantidade de oxigênio no sangue.
6º passo
Perto das 7 horas da manhã, o paciente é acordado e todos os dados coletados são analisados. Dentro de uma semana sai o diagnóstico. Alguns planos de saúde cobrem os custos do exame, mas um teste particular pode sair em torno de R$ 500.
Fonte: Ester London, neurologista chefe do serviço de polissonografia do hospital Vita Batel
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