A cada 650 bebês nascidos no Brasil, um traz a má formação congênita chamada popularmente de lábio leporino. Em alguns casos, trata-se apenas de uma fenda no lábio superior. Em outros, de duas fissuras. E há ainda as crianças que, além dessas deformações, têm o céu da boca (palato) aberto. No mundo, segundo a Operação Sorriso, que faz mutirões de cirurgias, a cada três minutos um bebê nasce com esse estigma. Bebês a partir de seis meses podem ter corrigida a fenda labial. Mas a Operação Sorriso tende a fazer a cirurgia mais cedo. As deformidades nos lábios ou no palato podem também provocar alteração na arcada dentária e no formato do nariz. A fissura no palato traz complicações ainda maiores: a fala fanha, o acesso de alimentos à cavidade nasal e as infecções, até nos ouvidos. A cirurgia e acompanhamento podem ser feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em clínicas particulares, custa a partir de R$ 2 mil.
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