Barroso descarta risco do Brasil virar uma Venezuela. Será mesmo? Isso que vamos tratar no Sem Rodeios desta quarta-feira (31). Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), destacou a credibilidade do sistema eleitoral brasileiro e garantiu que a situação que ocorre no país vizinho, jamais aconteceria no Brasil.
Outro que deu declarações contemporizadoras foi o presidente Lula. Ele destacou que "não viu nada de anormal" no pleito que reelegeu Nicolás Maduro no último domingo. O petista disse estar convencido que tudo foi normal e tranquilo.
O programa também vai abordar a morte do chefe do gabinete político do grupo terrorista palestino Hamas, Ismail Haniyeh, ocorrido esta manhã em Teerã, onde se encontrava em visita oficial.
Barroso descarta risco de Brasil virar Venezuela
Ao palestrar na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (30), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, disse que o que aconteceu nas eleições presidenciais da Venezuela não tem chance de acontecer no Brasil.
Segundo o ministro, o sistema eletrônico de votação mantido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante a segurança e a confiabilidade das eleições brasileiras.
"A votação é eletrônica, o código-fonte é aberto. Um ano antes, todo mundo pode visualizar. Observadores estrangeiros, imprensa, polícia, todo mundo pode olhar. As urnas nunca entram em rede. Elas não são ‘hackeáveis’”, garantiu o ministro".
Será mesmo? Lula não viu nada de anormal
O petista defendeu a apresentação das atas eleitorais para “resolver a briga”, mas minimizou as suspeitas em torno da vitória do ditador Nicolás Maduro.
“É normal que tenha uma briga. Como se resolve essa briga? Apresenta a ata. Se a ata tiver dúvida entre a oposição e a situação, a oposição entra com um recurso e vai esperar na Justiça o processo. E vai ter uma decisão, que a gente tem que acatar”, disse o presidente.
Líder do Irã promete vingança contra Israel por porte de chefe do Hamas
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, ameaçou Israel nesta quarta-feira (31) e prometeu vingança pela morte do chefe do gabinete político do grupo terrorista palestino Hamas, Ismail Haniyeh, ocorrido esta manhã em Teerã, onde se encontrava em visita oficial.
“Com este ato, o regime criminoso e terrorista sionista (Israel) preparou o terreno para punições severas e consideramos que é nosso dever vingar o assassinato no território da República Islâmica do Irã”, alertou Khamenei em um comunicado.
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