Maduro acusa Musk de orquestrar ataque hacker contra a Venezuela. O novo velho inimigo do ditador Nicolás Maduro é o dono da plataforma X, Elon Musk. O ditador venezuelano acusa Musk de ataque hacker contra o sistema eleitoral da Venezuela, que tem atrasado a divulgação das atas de votação.
Vamos falar ainda sobre a proximidade do Partido dos Trabalhadores (PT) com as ditaduras mundo afora. Em especial, Venezuela e Irã. Protagonistas de tragédias nos últimos dias.
Também será objeto de nossas análises as afirmações de ministros como Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas e do sistema eleitoral brasileiro.
Maduro acusa Musk de ataque hacker contra Venezuela
Na terça-feira (30), Maduro classificou Musk como o "arqui-inimigo" da Venezuela, ocasião na qual deu as declarações sem provas do ataque supostamente liderado pelo magnata da tecnologia.
No discurso, o ditador aproveitou para anunciar a criação de uma comissão especial com assessoria da Rússia e da China para "avaliar" o ataque e o sistema de segurança do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
"Os ataques, tenho certeza, são dirigidos pelo poder de Elon Musk", disse a liderança chavista.
O apoio à Venezuela e ao Irã é a cara do PT
Deltan Dallagnol vai detalhar a proximidade do Partido dos Trabalhadores (PT) com as ditaduras mundo afora. Segundo Dallagnol, o Brasil de Lula envergonhou os brasileiros ao se alinhar ao que existe de pior no globo.
O Itamaraty afirmou que “acompanha com atenção o processo de apuração” das eleições venezuelanas, divergindo de quase todo o mundo civilizado que repudiou veementemente a fraude de Maduro.
Ministros confiantes nas urnas eletrônicas
A ministra Cármen Lúcia, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciou que os servidores da Corte passaram o mês de julho fazendo testes e auditorias nas urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais deste ano – foco dos trabalhos do tribunal neste segundo semestre.
A presidente do TSE disse, ainda, que o Brasil demonstra ser modelo para as democracias de todo o mundo. “Todas as providências e testes de campo que são necessários em todos os estados brasileiros para que a gente tenha neste período, que é agora de ultimação das medidas que são necessárias de serem adotadas para que tenhamos uma eleição democrática, segura, com urnas auditadas, com segurança absoluta para os eleitores exercerem livremente o seu direito de voto”.
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