Medalhas sem taxação olímpica: vitória patriótica e o populismo de Lula

Medalhas sem taxação olímpica: vitória patriótica e o populismo de Lula. O programa Sem Rodeios desta quinta-feira fala do oportunismo do presidente brasileiro em se adiantar ao Congresso Nacional e isentar atletas olímpicos de imposto sobre prêmios.

Vamos tratar também do Tribunal de Contas da União (TCU) que decidiu nesta quarta-feira (7) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não precisa devolver à União um relógio da marca Cartier, avaliado em R$ 60 mil, que ganhou em 2005, durante seu primeiro mandato.

Além disso, vamos falar da Advocacia-Geral da União que cobra R$ 56 milhões de cinco acusados por atos do 8 de janeiro. Este é o primeiro lote de ações para ressarcimento dos cofres públicos pela depredação das sedes dos Três Poderes.

Medalhas sem taxação olímpica: vitória patriótica e o populismo de Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se antecipou ao Congresso e editou uma medida provisória nesta quinta (8) que isenta os atletas olímpicos de pagarem o Imposto de Renda sobre os prêmios monetários que receberem pela conquista de medalhas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.

A medida, que tomou conta do noticiário nesta semana, ocorre um dia depois da Receita Federal afirmar que “não pode dispensar” a cobrança do imposto “como qualquer outra remuneração de qualquer outro profissional”.

TCU e AGU

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (7) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não precisa devolver à União um relógio da marca Cartier, avaliado em R$ 60 mil, que ganhou em 2005, durante seu primeiro mandato.

Enquanto isso, o A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta quarta-feira (7) que cinco acusados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 paguem R$ 56 milhões por danos materiais e morais.

O órgão também pediu que o valor de R$ 1,2 milhão, previamente bloqueado no âmbito das ações civis públicas, seja convertido aos cofres públicos.

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