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Mesmo antes da conclusão das obras na Avenida Fredolin Wolf percebemos que na esquina da referida avenida com a Rua Edson Campos Matesich, no Jardim Ipê, em Santa Felicidade, existe uma espécie de olho d’água que verte água na rua e que deformou completamente o novo asfaltamento da Fredolin Wolf até pelo menos 200 metros no sentido Santa Felicidade. A deformação, além de propiciar danos aos automóveis e riscos de acidentes, aumenta a cada dia que passa. Fica o registro e a solicitação de reparação dos danos.

Antonio Carlos Monteiro Ribas

Resposta: A prefeitura responde que a obra mencionada foi inaugurada na gestão anterior, em dezembro de 2012, e já apresentava o problema. Desde o dia 12 de junho deste ano a prefeitura trabalha em conjunto com a Sanepar para corrigir a infiltração de água na base do pavimento.

Poluição sonora

Há muitas lojas na região do Terminal Guadalupe utilizando som alto e locutores para atrair clientes, o que acaba atrapalhando o trabalho dos vizinhos. A prefeitura nada faz, apesar de nossas reclamações. Não temos mais a quem recorrer, a não ser aos meios de comunicação.

Juliana Tonelli Kranz Rizzi

Resposta: O uso de equipamento sonoro para fins de propaganda e publicidade em Curitiba é permitido pela Lei Municipal 10.625/02, desde que seja respeitado o limite de emissão de 65 decibéis para o período diurno, responde a prefeitura. Os pontos comerciais que fazem uso desses equipamentos na região do Terminal Guadalupe foram fiscalizados nos dias 11 e 12 de junho. A ação resultou em notificações para dois pontos comerciais, que não estavam respeitando o limite estabelecido em lei. Os estabelecimentos continuam sendo monitorados.

Irregularidades

As obras na Avenida Presidente Affonso Camargo, sob o viaduto da Linha Verde, desrespeita a Lei 11.095 ao deixar os passeios desprotegidos, causando insegurança aos transeuntes, e sem comunicação visual orientativa a pedestres e ciclistas. Tampouco há limpeza e luzes vermelhas, como deveria haver. A prefeitura de Curitiba deveria lembrar que, em caso de acidentes, o órgão licenciador é considerado corresponsável.

Tarso da Cunha Chaves

Resposta: Para a implantação do novo viaduto sobre a Avenida Affonso Camargo houve a necessidade de escavação nas áreas do passeio, da ciclovia e até da canaleta do ônibus expresso para a execução dos blocos de fundação dos pilares, explica a prefeitura. No local não há possibilidade de isolamento da área porque por ali trafegam trens, além de veículos leves e pesados. Ciclistas e pedestres devem usar caminhos alternativos até que os pilares do viaduto estejam concluídos. A prefeitura já pediu ao consórcio responsável pelas obras a melhoria imediata da sinalização na área.

Comentário do leitor: Os argumentos da prefeitura estão corretos, mas obras públicas não são para qualquer um. Quem se habilita, vence a licitação e obtém o licenciamento deve encontrar solução para atender à lei. E enquanto a prefeitura pede, em vez de exigir, o cumprimento de uma lei municipal, o risco de atropelamento aos pedestres e ciclistas continua grande.

Estação-tubo

A prefeitura está fazendo uma obra de distanciamento dos tubos na Avenida Sete de Setembro, entre a Angelo Sampaio e a Rua Buenos Aires. A obra está praticamente terminada, inclusive com a recolocação dos tubos e o trecho totalmente asfaltado, mas não tem um prazo determinado para o início do funcionamento. A calçada, que já foi totalmente retificada, ainda está cheia de buracos. A obra está incomodando porque está causando desvio dos ônibus, além de estar perigoso para os pedestres.

Cezar Sandrini

Resposta: Desde a terceira semana de junho as estações-tubo Alferes Poli e Coronel Dulcídio estão operando normalmente. As empresas responsáveis pelas obras farão a recuperação das calçadas, responde a prefeitura.

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