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Faço um apelo à prefeitura de Curitiba para que regularize o sistema de escoamento de água de chuva na Rua Brasilio de Lara, no Tarumã. Quando chove, a água dos terrenos vizinhos vai toda para a rua e o manilhamento existente não suporta o fluxo da água, transformando a rua em um verdadeiro rio e deixando-a toda esburacada. Nem os automóveis conseguem passar. A população está sofrendo calada e precisa de ajuda.

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Saile Sotnas

Resposta: O leitor deve registrar a queixa no serviço 156, informando o endereço completo do local onde ocorre o problema, para que o problema possa ser verificado e sejam tomadas as providências necessárias, responde a prefeitura.

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Obras

As cercanias do Terminal do Boqueirão parecem um cenário de guerra. E olha que por lá não teve nenhuma manifestação. Ocorre que a prefeitura iniciou obras, que estão paralisadas há meses. O asfalto foi retirado para ser refeito, mas foi recolocada apenas uma camada tão fina que já está toda deteriorada. As calçadas foram retiradas e não foram repostas, obrigando as pessoas a andar por cima dos entulhos, correndo risco de cair e se acidentar. Na Rua Zonardy Ribas, na frente do terminal, retiraram o asfalto de apenas metade da pista, deixando bem no meio uma faixa sem asfalto que depois foi coberta com antipó e está toda esburacada. O cenário é de um pós-bombardeio. É por essas e outras que o povo saiu às ruas, por culpa de governantes incompetentes que iniciam uma obra sem ter provisão para sua conclusão e obrigam a população a conviver com obras inacabadas.

José Wlodkovski

Resposta: As obras de revitalização da Rua Marechal Floriano, no trecho entre o Terminal do Carmo e Terminal do Boqueirão, já foram retomadas, responde a prefeitura. A situação com a empresa responsável pelas obras, que haviam sido interrompidas no ano passado, já foi regularizada. Além de pavimento novo, o projeto inclui serviços de drenagem, construção das calçadas e meio-fio, iluminação e paisagismo. A Rua Zonardy Ribas também será beneficiada.

Comentário do leitor: Agradeço pelo retorno da Gazeta do Povo. Realmente, a prefeitura reiniciou as obras. Parece que é necessário sempre dar uma "cutucada" para se conseguir algo dos órgãos públicos.

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Acesso

Sou mãe de aluno do Colégio Medianeira e há um ano tenho convivido pacientemente com as obras na Avenida das Torres. No entanto, tendo em vista a quase finalização das referidas obras e por não observar até o momento nenhum retorno nas imediações do colégio, alguns pais estão se mobilizando para solicitar tal retorno, que se faz muito necessário para uma grande parcela de alunos que mora nas imediações. Sem o referido retorno, temos de nos deslocar até quase o fim da avenida, perdendo muito tempo, ou pior, passar por dentro da vila que fica junto ao colégio, na qual, como é de conhecimento de todos, são frequentes os casos de violência. O perigo se estende também aos moradores da vila, pois eles não estão acostumados ao trânsito intenso na sua comunidade e andam no meio da rua, crianças atravessam sem maiores cuidados e catadores de papel estacionam seus carrinhos no meio da rua, também se expondo a um atropelamento. Antes das obras tínhamos dois retornos e agora não temos mais nenhum. É simplesmente inadmissível que se gastem milhões para a Copa, dinheiro público que poderia ser melhor aplicado, em obras que pioram a qualidade de vida de cidadãos que pagam seus impostos.

Joanez Aires

Resposta: Ao passar a Linha Verde, os veículos que seguem pela Avenida Comendador Franco, sentido Centro, devem fazer o contorno pela Rua Aquelino Orestes Baglioli e seguir em direção à Rua Professor Luiz Carlos Pereira da Silva, contornando o supermercado ali existente, para acessar o Colégio Medianeira pela Linha Verde, explica a prefeitura.

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