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Gostaria de saber qual o motivo de as creches de Curitiba e região metropolitana não funcionarem no período de férias. Vi muita gente carente – e que depende das creches – perdendo o emprego porque não tinha com quem deixar suas crianças pequenas enquanto trabalham porque as creches ficam fechadas. E, se arranjam alguém para cuidar das crianças, precisam pagar mais da metade de seus salários. São pessoas muito carentes e dependem do emprego para seu sustento e de seus filhos, mas acabam ficando na rua da amargura.

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Sergio Takashi Nagata

Resposta: A prefeitura explica que as férias e os recessos do calendário da educação infantil estão previstos nas leis municipais n.º 8.660/95 e nº 8.785/95. O Parecer nº 23/2012 do Conselho Nacional de Educação e do Conselho Estadual de Educação/CEB define que "nas creches e pré-escolas mostra-se adequada uma estrutura curricular que se fundamente no planejamento de atividades durante um período, sendo normal e plenamente aceitável a existência de intervalo (férias ou recesso), como acontece, aliás, na organização das atividades de todos os níveis, etapas e modalidades educacionais". No mês de janeiro, a Secretaria Municipal de Educação oferece a colônia de férias para atender as crianças no período em que os pais estão trabalhando. Cabe lembrar que o período de recesso é um momento importante para o convívio familiar e fortalecimento de vínculo da criança com sua família.

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Rua São Francisco

Uma das obras mal executadas pela gestão anterior e recebidas pela atual é a revitalização da Rua São Francisco. Quem passa por ela percebe que já está repleta de defeitos. Parte do piso cedeu e várias lajotas estão soltas ou quebradas. A gestão Fruet, além de não executar nada, sequer fiscaliza as obras que recebe do Ducci.

Marcelo Rogério da Silva Rosa

Resposta: Os problemas relatados pelo leitor são decorrentes de estacionamento irregular, responde a prefeitura. Agentes da Setran fiscalizarão o local para inibir os abusos.

Linha Verde

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Desde que foi implantada a Linha Verde, os usuários das ruas Alcino Guanabara e Chanceler Oswaldo Aranha convivem com problemas que se arrastam devido aos erros de projeto da obra. Os retornos que passam por essas ruas vivem congestionados e um sinaleiro seria o mínimo para o cruzamento. Há uma faixa amarela que deveria impedir carros de estacionar na Alcino Guanabara, quase na esquina da Chanceler no sentido Hauer, mas sempre há veículos estacionados, impedindo a visão de quem tenta atravessar a via. Há também uma empresa de compensados que possui portões de entrada e saída nos dois lados da Chanceler, quase esquina com a Alcino. Os caminhoneiros atravessam as carretas e as deixam paradas no meio da rua enquanto aguardam autorização para entrar, o que por vezes demora até 10 minutos, bloqueando o trânsito e ainda xingando outros motoristas. Há muitos outros lugares no terreno da empresa para fazer outra entrada, mas parece que realmente o que eles querem é tumultuar o trânsito no local.

Marcos Antonio da Silva

Resposta: Todas as operações de retorno na Linha Verde são feitas da mesma forma, explica a prefeitura. O motorista deve entrar no bairro e contornar a quadra para, então, cruzar ou entrar à esquerda na Linha Verde. O cruzamento das ruas Alcino Guanabara e Chanceler Oswaldo Aranha não funciona como retorno por ser um entroncamento de duas regiões. A prefeitura faz estudo para implantação de uma minirrotatória no cruzamento, a qual, por causa das características dos fluxos, com muitas conversões à direita, deve funcionar melhor que um semáforo e com mais segurança, pois todos os veículos devem obedecer a parada obrigatória para entrar na rotatória.

* * * * *Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br