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Um sujeito pedindo doações para uma instituição que supostamente trata de dependentes químicos entrou no Ligeirão no Terminal do Boqueirão. Quando ele desceu no Terminal do Carmo, imediatamente entrou outro, com o mesmo propósito. Inconformado, pedi a ele que se retirasse e liguei para o 153. Fui atendido pela Guarda Municipal, que encaminhou uma viatura. Antes, porém, que o atendimento chegasse, o sujeito desembarcou no Terminal do Hauer, para pegar outro coletivo, não sem antes esbravejar, é claro. Se a lei municipal proíbe a solicitação de doações e a venda de produtos, por que, então, os motoristas não param os veículos e acionam a GM a cada vez que isso ocorre?

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Juarez de Oliveira

Resposta: Nos terminais de transporte coletivo atuam vigilantes que têm, entre outras funções, a de coibir o comércio irregular de produtos, o consumo de cigarros e a prática de pedidos de doações, explica a prefeitura. Nos biarticulados e linhas diretas, mensagens gravadas orientam os passageiros a não atender a pedidos de doação de dinheiro nos ônibus. Em toda a frota e estações-tubo há adesivos indicando a proibição de tal prática. Os motoristas são orientados a solicitar o desembarque de pessoas que estiverem perturbando os passageiros.

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Sinalização

O semáforo entre a Getúlio Vargas e via rápida do Portão favorece uma minoria de pedestres e prejudica o tráfego de veículos, pois o trânsito congestiona mesmo fora de horário de pico. Isso ocorre há anos.

Paulo Xavier Schiavon

Resposta: As ruas do cruzamento são largas e o fluxo de veículos é intenso durante todo o dia, esclarece a prefeitura. Os tempos dos semáforos foram programados levando em conta a dificuldade na travessia e com o objetivo de garantir passagem segura aos pedestres.

Reformas

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Gostaria de saber o que a prefeitura pretende fazer em relação ao encontro entre as ruas Eugenio Flor, João Gava e Nilo Peçanha, que, após uma obra no mínimo equivocada, tornou-se um caos, especialmente nos horários de pico. Nesse local, além do coletivo regular, passa a Linha Turismo, vindo da Ópera de Arame em direção ao Parque Tanguá, sem contar o grande número de turistas em ônibus de turismo e veículos próprios que não conseguem entender o que pretendiam as autoridades ao fazer as modificações no local.

Julio C. A. Fróes

Resposta: A prefeitura responde que a conformação geométrica do local oferece poucas possibilidades de readequação viária para solucionar as dificuldades que se agravam com o crescente aumento do número de veículos em circulação. Semáforo e rótula foram opções que se mostraram inviáveis para o cruzamento. Uma das alternativas em estudo é a criação de um binário entre as ruas João Gava e Nilo Peçanha. Como solução emergencial, a prefeitura reforçou a sinalização e fez uma correção geométrica no cruzamento das ruas João Gava e Nilo Peçanha, para facilitar a manobra de conversão à esquerda dos veículos que sobem pela João Gava, sentido Pilarzinho, eliminando um ponto de lentidão no trânsito.

Trânsito

A Rua Jacarezinho vem do Pilarzinho com duas faixas em cada sentido até a Manoel Ribas; porém, ao chegar à esquina, onde se encontra um posto de combustível, a calçada fica mais estreita. Seguidamente somos quase abalroados, principalmente ao seguir na Rua Jacarezinho, sentido Batel. A solução seria cortar um pouco a calçada no posto para facilitar a passagem dos veículos. Solicitamos também a colocação de um semáforo para pedestres para maior segurança.

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Juecy Linero

Resposta: Técnicos verificarão a possibilidade de alterar a trajetória dos veículos por meio de mudanças na sinalização sem a necessidade de correção geométrica no local, responde a prefeitura.

* * * * *Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br