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Na Avenida Visconde de Guarapuava, não apenas a quantidade de fios nos postes é excessiva, como uma boa parte deles está caída sobre o canteiro central. Não é preciso um técnico para verificar as irregularidades; qualquer pessoa pode facilmente observar o que ocorre. Acho que a Copel e as outras companhias deveriam ser punidas pela prefeitura.

Mauricio de Bittencourt Larocca

Resposta : A prefeitura está combatendo irregularidades cometidas por empresas de telefonia e tevês a cabo, responsáveis por pontos com fiação solta ou emaranhada nos postes de iluminação da cidade. Essas empresas podem ser enquadradas na Lei Municipal 11.095/2004, que prevê multa no valor de R$ 610 por poste. Em caso de reincidência, o valor da multa dobra. As operadoras desses serviços têm prazo de 60 dias para regularizar o cabeamento existente nos postes do anel central, que são de propriedade da prefeitura. Nas outras regiões da cidade, onde existem postes de propriedade da Copel, o prazo para a regularização dos fios é de 90 dias.

Comentário do leitor: Agradeço a gentileza da Gazeta do Povo em me enviar uma resposta. Com relação à prefeitura, acho que a mesma está sendo omissa com relação às suas atividades fiscalizadoras. A Avenida Visconde de Guarapuava, assim como várias outras ruas do anel central de Curitiba, estão com vários fios caídos há mais de um ano. Só não enxerga a "bagunça dos fios" em Curitiba quem não quer. Duas ou três vezes enviei e-mail para a prefeitura e para a Copel e a resposta de ambas era de que os postes não eram da responsabilidade delas.

Sinalização

A sinalização vertical e horizontal dos cruzamentos da Rua Eduardo Sprada com a Rua Pedro Viriato Parigot de Souza e com a Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, no bairro Campo Comprido, deve ser readequada com urgência, pois na confluência da Rua Pedro Viriato Parigot de Souza com a Rua Eduardo Sprada, logo após a saída da Universidade Positivo, temos um cruzamento muito confuso para quem vai fazer a conversão à esquerda, pois a primeira via à esquerda da Rua Eduardo Sprada fica sem visibilidade devido a um muro que quase invade a rua. Logo após, temos o cruzamento da Rua Eduardo Sprada com a Rua Mons. Ivo Zanlorenzi, onde temos, inclusive, um colégio que se torna uma verdadeira roleta-russa, demandado urgentemente um sinaleiro. Só os radares não conseguem conter a alta velocidade que impede os pedestres de atravessar com segurança a rua, sendo mais grave nas imediações do posto de saúde e das escolas infantis.

Roseli Meneghin

Resposta: Na confluência da Rua Pedro Viriato Parigot de Souza com a Rua Eduardo Sprada, logo após a saída da Universidade Positivo, já existe semáforo, esclarece a prefeitura. Está prevista a implantação de faixa elevada em frente ao estabelecimento, o que vai contribuir para controlar a velocidade e aumentar a segurança na travessia dos alunos. Nas imediações do posto de saúde existe semáforo para pedestres. O equipamento detecta avanço de sinal, parada na faixa e velocidade.

Obras

Recentemente a prefeitura executou obras de calçamento na Rua Luiz Foggiato, no bairro Orleans, reivindicação antiga dos moradores, mas observamos que o serviço executado deixou a desejar, pois apresenta alguns problemas. As bocas de lobo para escoamento da água pluvial estão acima do piso do asfalto; há diversas depressões no piso, principalmente perto das bocas de lobo; a limpeza final da obra não executada, e há muitos restos de material que ainda não foram recolhidos.

Luiz de G. Parreira

Resposta: A obra está em andamento, explica a prefeitura. Foram feitos serviços de drenagem, calçadas para uso compartilhado, meio-fio e paisagismo. A próxima etapa será a colocação da capa asfáltica e, por último, as obras de sinalização de trânsito.

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