Obras interrompidas

Minha rua começou a ser preparada para receber o asfalto em julho do ano passado. Os funcionários da prefeitura e suas máquinas trabalharam por mais ou menos três meses e, depois das eleições, não voltaram mais. As manilhas ficaram enterradas e as bocas de lobo colocadas, mas sem terminar. As chuvas têm levado todo o cascalho e já estão entupindo a canalização, sem contar os inúmeros buracos.

Nelson Silveira

Resposta: A prefeitura informa que o leitor deve registrar a queixa no serviço 156 e informar o nome da rua, para que a situação seja verificada e o motivo da interrupção das obras, esclarecido.

Ônibus

Sou morador do Cascatinha e não há pontos de ônibus próximos. Ou tenho de ir até a Avenida Manoel Ribas, que fica a mais 250 metros, ou ao Parque Barigui, que também fica longe. Quanto ao Ligeirinho, a situação é pior, pois para poder pegá-lo é necessário voltar para o Terminal de Santa Felicidade e depois ir em direção ao Centro. O ideal seria a instalação de um tubo do Ligeirinho entre as estações Santa Felicidade e Mercês, o que ajudaria toda a população.

Marcelo Martins

Resposta: A legislação do transporte define uma região como atendida com transporte coletivo quando os deslocamentos médios até os itinerários dos ônibus são inferiores a 500 metros, responde a prefeitura. O leitor deve registrar a queixa no serviço 156, informando pontos de referência, para que a prefeitura possa avaliar a situação. Sobre a estação-tubo, foram feitas várias avaliações da demanda do entorno da Secretaria do Meio Ambiente. Em nenhuma delas foi verificado número de usuários que viabilize a implantação do equipamento.

Trânsito

Moro na Rua Oyapock, esquina com a Rua João Pontoni, no Cristo Rei. Recentemente, a prefeitura abriu a Rua João Pontoni a partir da Avenida Affonso Camargo, no sentido para a Rua Oyapock. Com essa medida, ao descermos a Rua Oyapock temos de continuar até a Rua Agamenon Magalhães, seguir até a Avenida Affonso Camargo e subir a Rua João Pontoni, rodando mais ou menos 500 metros para então entrar em nossas garagens. Minha sugestão é de que a prefeitura inverta o sentido da Rua João Pontoni a partir da Rua Oyapock, com saída para a Avenida Affonso Camargo. Eu não vejo razão para continuar do jeito que está. Outra providência é alargar a Rua Oyapock, diminuindo a largura das calçadas e criando uma faixa para estacionamento.

João Ricardo Barbosa

Resposta: A prefeitura responde que a Rua João Pontoni foi aberta entre a Avenida Affonso Camargo e Rua Oyapock, a fim de criar mais uma alternativa para escoamento do tráfego da Avenida Affonso Camargo, sentido Avenida Humberto de Alencar Castelo Branco, e também desafogar a Avenida São José e a Rua João Dranka, que apresentam pontos de saturação em horários de pico. A Rua João Pontoni ficou com sentido único na direção em que a demanda de uso é grande, beneficiando o tráfego em toda a região, ao contrário do que aconteceria com o fluxo em sentido oposto, por causa da baixa demanda de uso da via. Além disso, aumentaria o risco de acidentes no cruzamento com a Avenida Affonso Camargo. Os moradores que residem em ruas com sentido único de tráfego devem, obrigatoriamente, dar a volta na quadra para acessar as suas residências.

Comentário do leitor: Abrir a Rua João Pontoni no sentido da Avenida Affonso Camargo para a Rua Oyapock não é a melhor alternativa, pois o fluxo vai cair justamente na São José, passando da Rua João Pontoni para a Rua Adão Sobocinski até a última quadra da São José. A Rua João Pontoni não está recebendo grande demanda de tráfego no sentido atual, basta colocar algum funcionário para comprovar, além do que o cruzamento com a Rua Oyapock está muito perigoso, uma vez que muitos motoristas descem essa rua em alta velocidade. Eu insisto que a Rua João Pontoni deve ser no sentido Avenida Affonso Camargo. E quanto à minha sugestão de alargar a Rua Oyapock? Deduzo que nem ao menos verificaram essa possibilidade.

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