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Eu abri dúzias de protocolos na prefeitura e na Urbs reclamando sobre a distância entre os pontos de ônibus e o lugar onde moro, na Rua Juvino Ransolin, esquina com Angelo Rossa. Para pegar o ônibus, preciso andar entre 800 e 1,2 mil metros até chegar em um ponto. Segundo a Urbs, a região onde moro é classe alta e não precisa de ônibus. Diaristas, porteiros e empregadas domésticas não querem trabalhar aqui por casa da distância do ônibus. A Urbs alega que minha região é atendida por quatro linhas – Vila Sandra, Interbairros 4, Fazendinha/Campo Comprido e Capão Raso/Campo Comprido – e que as ruas não suportam mais ônibus. Já sugeri micro-ônibus levando até o terminal, mas a Urbs não tem interesse.

Josivan de Souza

Resposta : A prefeitura responde que estuda alternativas para facilitar o acesso dos moradores da área mencionada pelo leitor ao transporte coletivo. Uma das opções em estudo para minorar as distâncias percorridas é o desvio de itinerário de uma das linhas da região. Outra opção em análise é a abertura de trecho da Rua Juvino Ransolin até a Rua Frei Lívio Panizza para criar acesso seguro à Rua João Dembinski, por onde circulam várias linhas de ônibus. Nesse caso, haverá necessidade de desapropriação de parte de terreno particular.

Comentário do leitor

Obrigado pelo feedback, mas honestamente eu já perdi as esperanças. A Urbs não tem interesse em ajudar a população. Isso não é só a Urbs, mas sim o sistema. Por exemplo, nosso prefeito acabou de baixar a passagem em R$ 0,15. Então por que aumentaram antes?

Rua Saldanha Marinho

Nasci e moro na Rua Saldanha Marinho desde 1946. Logo depois que fecharam a Saldanha Marinho na Fernando Moreira, canalizando o Rio Bigorrilho e Rio Ivo juntos, acabou o comércio que antigamente era movimentado. A rua ficou sem sentido nenhum, acabou o movimento de pessoas no comércio, que deu lugar a bares e à presença de desocupados. Como conhecedor da rua, peço a abertura da Rua Saldanha Marinho na Fernando Moreira e Visconde de Nácar, no sentido bairro-Centro, e nas ruas Dr. Muricy com Rua do Rosário.

Azis Ameden

Resposta: A abertura da Rua Saldanha Marinho no cruzamento com a Rua Professor Fernando Moreira implicaria na retirada da estação-tubo existente na área, na abertura da praça e na remoção de árvores. Também seria preciso mudar a programação semafórica, o que prejudicaria a eficiência do transporte coletivo, além de comprometer a segurança no cruzamento.

Comentário do leitor

A abertura da Saldanha no trecho indicado implicaria no corte de uma só árvore. Já a banca de jornais existente poderia ser afastada para o lado. Mudar a programação semafórica é fácil, tirar uma arvore também, e isso faria com que o movimento da Saldanha Marinho de antigamente retornasse, deixando comerciantes e moradores satisfeitos. Eu mesmo gostaria de argumentar com alguém da prefeitura. De qualquer forma, agradeço a atenção da Gazeta do Povo e também da prefeitura, pois até agora não tínhamos conseguido nenhum resposta.

Estação-tubo

É importante frisar que o atraso na reativação do tubo da Coronel Dulcídio vem causando sério transtorno aos moradores da região, a maioria pessoas idosas, sem falar nos cegos que circulam nas proximidades. O tubo da Coronel Dulcídio está pronto desde abril e em dois meses (maio e junho) só fizeram mais um único degrau na escada porque acharam que estava muito alta. Já reclamei duas vezes no 156 da Urbs e sequer responderam às nossas críticas. No tubo também não há nenhuma informação.

Aparecida Matioli

Resposta: A prefeitura responde que a estação-tubo Coronel Dulcídio entrou em operação no dia 20 de junho de 2013.

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