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Eu e vários colegas de trabalho estamos há meses tentando conseguir que a prefeitura dê mais segurança aos pedestres na travessia da Rua Lysímaco F. da Costa, próximo à Rua Álvaro Ramos, localizada a poucos metros da prefeitura de Curitiba, em local onde os veículos claramente excedem o limite da via, e a resposta da prefeitura é sempre um papo furado sem graça.

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Rafael Coninck Teigão

Resposta: A área está devidamente sinalizada, responde a prefeitura. Devido às curvas no trecho que chega ao cruzamento, existe sinalização que estabelece em 40 km/h o limite de velocidade, além de sinalização de advertência com semáforo piscante. Também existe semáforo no cruzamento com a Avenida Candido de Abreu.

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Comentário do leitor: Quando eu disse que a resposta da prefeitura era sempre um papo furado sem graça, não estava exagerando. A minha reclamação é que a sinalização existente é insuficiente para garantir a segurança da travessia no local. Os veículos trafegam acima de 40 km/h, muitos até acima de 60 km/h, inclusive ônibus municipais. A sinalização sozinha nunca foi suficiente, e a prefeitura obviamente sabe disso. O que eles precisam fazer é instalar equipamentos que garantam a segurança dos pedestres, como uma travessia elevada, lombada (eletrônica ou física), semáforo exclusivo ou radar.

Rio Uvu

Moro na Rua Nicolau José Gravina, em Santa Felicidade, e denunciei uma empresa de caçambas de lixo por aterrar o Rio Rvu, que corre pela propriedade de 22 mil metros quadrados em que moro. Nada foi feito pela prefeitura desde 2008, ano em que fiz a primeira denúncia pelo 156. Como nada foi feito, a empresa se prepara para aterrar a frente de minha casa. Vão aterrar a minha casa sem nenhuma autorização ou licença.

Marcia Franca Ribeiro

Resposta: Fiscais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente estiveram no local e constataram que as intervenções referem-se à substituição do poste e da caixa de distribuição elétrica do imóvel e, também, a serviços da Sanepar para a readequação da rede coletora de esgotos. Durante a vistoria, não foram constatadas obras de aterro do Rio Uvu ou preparação de aterro em frente ao imóvel da leitora. Avaliação técnica feita pela Unidade de Meio Ambiente da Administração Regional de Santa Felicidade apontou que as obras apresentaram baixo impacto ambiental e que não houve corte de árvores para a execução das obras. Mesmo assim, o proprietário do imóvel e responsável pela guarda da Área de Preservação Permanente apresentou à prefeitura um Plano de Recuperação de Área Degradada, o qual prevê plantio de mudas de espécies nativas. Esse Plano de Recuperação Ambiental está sendo analisado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

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Fios soltos

Na Rua Guaianazes, quase esquina com a Coronel Ottoni Maciel, na Vila Izabel, há fios e cabos em excesso nos postes, formando um emaranhado, com alguns cabos quase ao alcance dos transeuntes e outros soltos e caídos, expondo as pessoas a riscos.

Rosangela Schmitz

Resposta: A prefeitura responde que a leitora deve encaminhar a queixa à Copel, para que o órgão notifique e cobre providências das concessionárias dos serviços de telefonia e tevê a cabo, que fazem uso irregular dos postes. A leitora também pode protocolar a reclamação no serviço 156, para que a prefeitura informe à Copel. As empresas podem ser enquadradas na Lei Municipal 11.095/2004, que prevê multa no valor de R$ 610 por poste. Em caso de reincidência, o valor da multa dobra. As operadoras desses serviços têm prazo de 60 dias para regularizar o cabeamento existente nos postes da zona central. Nas outras regiões da cidade, o prazo para a regularização dos fios é de 90 dias.

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