Sem água

Sou morador da Rua Governador Agamenon Magalhães, local onde está sendo construída uma das trincheiras da Linha Verde. Alguns dias atrás vi uma reportagem sobre atrasos nessas obras. E o motivo é mais do que óbvio. Não há funcionários trabalhando, a obra está parada, os moradores ficam sem água por horas, todos os dias, não há acessos às casas, não há manilhas para a continuidade dos trabalhos. É um absurdo, um descaso para com os moradores.

Felipe Luiz Peixoto de Mattos

Resposta

Os serviços de construção da trincheira da Rua Agamenon Magalhães estão em andamento, segundo o cronograma estabelecido e com previsão de término para agosto de 2012, de acordo com a prefeitura. Por causa das obras, foi preciso fazer desvios na rede da Sanepar naquela área, o que ocasionou alguns transtornos aos moradores, com interrupção no fornecimento e água. Os serviços no trecho já foram concluídos pela Sanepar. As equipes atuam em diferentes pontos da Linha Verde, de acordo com as necessidades da obra.

Rua Carlos de Laert

É a partir da Linha Verde em direção ao centro da cidade que Curitiba existe. Do lado de cá, Hauer, Boqueirão e demais bairros só são lembrados por ações tipo "tapa buraco". Moro na Rua Carlos de Laet há 32 anos e nada, absolutamente nada foi feito para melhorar as condições da minha rua. A cada novo prefeito o centro da cidade passa por revitalizações e a periferia que se lasque. O que me leva a crer que o dinheiro arrecadado com nossos impostos nem sequer chegam para essas bandas.

Arnaldo Luiz Pereira

Resposta

A prefeitura responde que está melhorando as condições do pavimento de várias ruas da região e vai atender também a rua Rua Carlos de Laet em toda sua extensão, que chega a seis quilômetros, entre a Rua Roberto Hauer e Pastor Antonio Polito.

Saúde curitibana

Entro em contato através da coluna Cidadão Atento para tentar chamar a atenção sobre a saúde curitibana. Eu estava com suspeita de picada de aranha marrom, fui ao posto 24 horas do Campo Comprido e lá fui obrigada a ficar 12 horas aguardando exames. Isso sem leito e sem alimentação esse tempo todo.

Evaides Barbosa Costa

Resposta

Conforme registros da US Campo Comprido, a leitora foi atendida às 9h50 do dia 27 de março e o diagnóstico apontou quadro sugestivo de picada de aranha marrom, responde a prefeitura. Às 11h20 foi submetida a exames, medicada e ficou em observação em jejum, como é recomendado nesse tipo de caso, até ser finalizada a análise dos exames. Em seguida, a paciente foi liberada. A senhora Evaides recebeu, portanto, o atendimento adequado ao quadro clínico apresentado.

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