Em 1919, o advogado alagoano Oscar de Plácido e Silva e o advogado paraibano Benjamin Lins sentenciaram nas páginas que tinham acabado de criar que a Gazeta do Povo iria defender “interesses gerais da sociedade”, “sem tender a melindres pessoais”, traçando um “inquérito tão rigoroso quanto possível dos fatos de nossa vida” e “expô-los com felicidade para que os cidadãos conheçam os conflitos em que se acham interessados, conheçam o desenrolar dos fatos, assenhorem-se das realidades boas ou más e possam, todos e cada um, escolher a sua diretriz”. O DNA da pauta continua o mesmo.
Acompanhando o hábito das pessoas e a cultura dos novos tempos, a Gazeta adotou o modelo 100% digital em 2017. Mudou de sede – do casarão histórico da Praça Carlos Gomes para o Edifício Aroeira, no Tarumã – e implantou novas metas detalhadas de qualidade das reportagens, de audiência e de impacto sobre a vida das pessoas, de forma inovadora. Pela coragem de pular primeiro na ‘piscina’ onde muitos veículos querem estar, o jornal já é considerado um case, nacional e internacionalmente. Desde então tem investido pesadamente em tecnologia – R$ 20 milhões nos últimos quatro anos – e novas estratégias para entender o comportamento dos leitores. Algumas similares ao que o inglês The Financial Times emprega. Agora tem até um matemático no time.
Durante as eleições de 2018 tornou-se o jornal mais lido do Brasil e em 2019 é o único jornal brasileiro a oficialmente integrar o Cubo, novo hub de empreendedorismo de São Paulo, mantido pelo Itaú e pelo fundo Redpoint eVentures, que reúne mais de 65 startups.
Linha do tempo da transformação da Gazeta do Povo em 100 anos. Leia toda a matériaSaiba mais:Carregando notificações
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