Bicho “indestrutível” dá pista de como proteger pacientes com câncer
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O tardígrado é um animal minúsculo que habita o planeta há cerca de 600 milhões de anos e capaz de sobreviver a quase tudo, até mesmo exposto no vácuo espacial, e superou cinco eventos de extinção em massa.
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Pesquisadores identificaram nos tardígrados a proteína Dsup, capaz de proteger o DNA contra danos causados pela radiação. Esse mecanismo natural pode ser adaptado para uso médico.
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Experimentos em células humanas modificadas com o gene da Dsup mostraram menos quebras de DNA após exposição à radiação, indicando possível proteção contra danos celulares.
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O objetivo é proteger regiões sensíveis como intestino e esôfago durante a radioterapia, sem interferir na destruição das células tumorais. A proteína seria expressa de forma temporária, via RNA mensageiro.
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Pesquisadores buscam adaptar a proteína Dsup para evitar reações imunológicas, o que pode viabilizar testes em humanos. Isso pode abrir caminho para terapias mais seguras contra o câncer.
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A estratégia pode revolucionar o tratamento oncológico, reduzindo efeitos adversos da radioterapia e aumentando a qualidade de vida dos pacientes.