Reprodução/Peter Schmidt /Pixabay

Bicho “indestrutível” dá pista de como proteger pacientes com câncer

Reprodução/Freepik

O tardígrado é um animal minúsculo que habita o planeta há cerca de 600 milhões de anos e capaz de sobreviver a quase tudo, até mesmo exposto no vácuo espacial, e superou cinco eventos de extinção em massa.

Reprodução/Freepik

Pesquisadores identificaram nos tardígrados a proteína Dsup, capaz de proteger o DNA contra danos causados pela radiação. Esse mecanismo natural pode ser adaptado para uso médico.

Reprodução/Freepik

Experimentos em células humanas modificadas com o gene da Dsup mostraram menos quebras de DNA após exposição à radiação, indicando possível proteção contra danos celulares.

Reprodução/Freepik

O objetivo é proteger regiões sensíveis como intestino e esôfago durante a radioterapia, sem interferir na destruição das células tumorais. A proteína seria expressa de forma temporária, via RNA mensageiro.

Reprodução/Freepik

Pesquisadores buscam adaptar a proteína Dsup para evitar reações imunológicas, o que pode viabilizar testes em humanos. Isso pode abrir caminho para terapias mais seguras contra o câncer.

Reprodução/Freepik

A estratégia pode revolucionar o tratamento oncológico, reduzindo efeitos adversos da radioterapia e aumentando a qualidade de vida dos pacientes.