Líbano
Como está o país um ano após a megaexplosão que matou mais de 200 pessoas
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Em 4 de agosto de 2020, Beirute foi arrasada por uma megaexplosão em um armazém no porto da cidade, onde estavam estocadas 2.750 toneladas de nitrato de amônio
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O saldo da tragédia:
218 mortos 7 mil feridos 77 mil casas destruídas 300 mil pessoas sem casa US$ 4,6 bilhões em danos materiais
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Um ano após a explosão, as crises política e econômica do país só pioraram, resultado também da pandemia.
O Banco Mundial elencou a situação atual do Líbano como um dos mais severos colapsos econômicos em 150 anos.
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O PIB do país diminuiu 20% em 2020 A moeda local desvalorizou 129% A inflação aumentou 84% Milhões de pessoas ficaram pobres O desemprego saltou para 35%
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A organização Save The Children informou que 910 mil pessoas, inclusive 564 mil crianças, têm dificuldades para ter acesso à alimentação suficiente, além de outros bens essenciais como eletricidade, água e produtos de higiene.
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Países, como França e EUA, prometeram nesta quarta-feira enviar US$ 370 milhões em ajuda humanitária ao Líbano. Contudo, os governos criticaram a elite política do país.
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O presidente americano Joe Biden disse que nenhuma ajuda externa seria suficiente "se os próprios líderes do Líbano não se comprometerem a fazer o trabalho árduo, mas necessário, de reformar a economia e combater a corrupção".
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Reformas políticas que foram propostas logo após a megaexplosão não se concretizaram. O governo ficou praticamente paralisado por um ano, sem um novo primeiro-ministro.
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“Eu não tenho uma varinha mágica e não posso fazer milagres…. mas estudei a situação por um tempo e tenho garantias internacionais”, disse.
Em julho, Najib Mikati, um dos homens mais ricos do Líbano, foi designado pelo presidente Michel Aoun para formar um novo governo.
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Lembrando a tragédia, milhares de libaneses protestaram nas ruas de Beirute nesta quarta-feira (4).
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Até agora, a investigação do caso falhou em dar respostas sobre quem permitiu que o material explosivo fosse armazenado em um local inapropriado por mais de 6 anos.
Os libaneses exigem que os culpados pela explosão sejam levados à justiça.
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Também não se sabe o que exatamente causou a detonação do material. Uma das hipóteses investigadas é de que a explosão tenha sido intencional.
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