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Doenças nos rins afetam o coração mais do que  você imagina

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Uma em cada dez pessoas tem doença renal crônica. No Brasil, mais de 20 milhões de pessoas vivem com essa condição, mas a maioria sequer sabe do diagnóstico. Veja a seguir as orientações de José A. Moura Neto, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

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A conexão dos rins com o coração merece destaque. Enquanto os rins filtram impurezas do sangue, regulam a pressão arterial e eliminam toxinas, o coração garante a circulação adequada para essas funções.

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A relação entre rins e coração é tão forte que pessoas com doença renal crônica, mesmo nos estágios iniciais, já apresentam risco aumentado de desenvolver doenças cardiovasculares.

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Muitos pacientes com doença renal falecem por problemas cardíacos antes mesmo de necessitarem de diálise ou transplante.

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A doença renal crônica pode ser detectada precocemente por exames simples, como o de urina e a dosagem de creatinina no sangue. Essas avaliações estão disponíveis no SUS e podem ser incluídas nos exames de rotina.

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Medidas simples ajudam a manter essa parceria funcionando bem: controlar a pressão arterial e o diabetes, manter-se hidratado, evitar o uso indiscriminado de anti-inflamatórios, praticar atividades físicas e realizar exames periódicos.

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