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Santa Catarina busca solução para BR-101 não travar

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Um estudo conduzido pela Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc) aponta que o trecho norte da BR-101 no estado se tornar intrafegável em alguns anos.

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No pior cenário simulado, percorrer esse trecho – que vai da divisa com o Paraná, em Garuva, até São José, na Grande Florianópolis – levará mais de 23 horas em 2047. Isso se nada for feito para resolver os crescentes problemas que vêm travando o trânsito da rodovia.

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Os principais gargalos estão no trecho entre Penha e Itapema, passando por Itajaí e Balneário Camboriú. São quase 50 quilômetros em que o tráfego rodoviário se confunde com o fluxo urbano, do vai e vem diário entre as cidades da região.

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Nesse movimento ainda estão os caminhões pesados que embarcam e desembarcam cargas nos portos da região, que tornam o trânsito ainda mais pesado e perigoso. Um dos problemas é que grande parte da economia de Santa Catarina está concentrada ao longo da BR-101 norte.

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Os municípios do entorno representam 57% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado e, das dez cidades catarinenses com maior número de veículos registrados, sete estão nessa área — são mais de 1,8 milhão de veículos.

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No início deste ano, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), afirmou que “a BR-101, de Itapema a Navegantes, colapsou” e que a rodovia precisa de obras, especialmente de terceiras faixas, para melhorar o tráfego.

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Agora a Fetrancesc e outras entidades catarinenses estão cobrando o governo estadual sobre obras para melhorar o fluxo urbano que corre junto à BR-101. O governo estuda diferentes alternativas, mas por enquanto não há nenhuma obra prevista.