Todos os anos, o Lonely Planet, maior guia de viagens do mundo, divulga o ranking dos melhores destinos para viajar e setoriza a lista levando em conta diversos fatores. A lista dos lugares com melhor custo-benefício para viajar é sempre uma das mais buscadas, já que prioriza preços mais acessíveis quando se fala em hospedagem, transporte e atrações turísticas dentro de cada país. Confira a lista divulgada este ano, antes de planejar sua próxima viagem.
É importante ressaltar que a lista leva em consideração os custos dentro de cada país e não o deslocamento até o destino. As passagens até os países podem variar de custo dependendo do destino de origem do turista.
Países mais baratos do mundo para viajar, segundo o Lonely Planet
O itinerário histórico é uma excelente pedida para este ano, segundo o guia de viagens, pelas belezas da região e custo baixo para acessar, por exemplo, hotéis e espaços mais luxuosos e passeios turísticos como os passeios pelo Rio Nilo (foto) e as aventuras no deserto. Outra vantagem é o acesso fácil pela Europa e o número crescente de turistas, que deixa o país mais preparado para receber os visitantes.
A terceira maior cidade da Polônia, Lódz tem grande importância histórica para o mundo, já que foi berço para a construção de guetos construídos durante a Segunda Guerra Mundial . Atualmente, os espaços industriais foram transformados com projetos arquitetônicos ousados, o que também atrai muitos turistas para a cidade.
Antigos espaços e fábricas foram transformados em áreas culturais., como o planetário, centro de ciências e o Muzeum Sztuki, que abriga uma das mais importantes coleções de arte moderna da Polônia.
As Montanhas Great Smoky são uma cordilheira, parte dos Montes Apalaches, localizada nos estados de Tennessee e Carolina do Norte, nos EUA. É possível explorar o parque de carro, a pé ou de bicicleta. São mais de 211 mil hectares de montanhas e florestas. O parque conta com 16 picos com mais de 1.800 metros de altitude, que geralmente permanecem encobertos por uma névoa cinza azulada, por isso o nome do parque.
A atração é popular nos EUA - são cerca de 10 milhões de visitantes por ano - mas ainda pouco conhecido dos turistas foras do país. As belas paisagens e as caminhadas no parque, que se recuperou de um incêndio florestal em 2016, valem a visita
A República das Maldivas é um arquipélago no Oceano Índico, que fica a sudoeste da Índia e do Sri Lanka. As Ilhas Maldivas pertencem geograficamente ao continente asiático. São quase 2 mil ilhas, sendo que que apenas 203 são habitadas. O sinônimo de paraíso. Mas as Maldivas também recebem o turista com conforto.
Do Brasil até lá são cerca de 14 horas de voo e o desembarque acontece no Aeroporto Internacional de Malé e Aeroporto Hulhulé, o principal aeroporto internacional das Maldivas. Não é o local mais barato do Sudeste Asiático, de acordo com o Lonely Planet, mas é possível se virar bem com cerca de 90 dólares (R$ 350) por dia.
Segundo o Lonely Planet, a cidade é conhecida pela diversidade nas atrações turísticas e culinárias — visitar a Chinatown no oeste da cidade e comer um noodles é obrigatório. A cidade também é uma boa pedida para quem gosta de museus – são 19 deles em uma distância tranquila para caminhar. E o melhor: 10 são gratuitos.
O país todo, com seus vinhedos, paisagens exuberantes e a capital Buenos Aires, que oferece ótimos passeios turísticos é recomendada pelo guia e uma ótima pedida para os brasileiros pela proximidade. Com a crise no país, vizinho, aliás, o turismo pode oferecer algumas vantagens, já que a moeda argentina está desvalorizada em relação ao real e ao dólar.
O 8º país mais populoso do mundo conta com “diversas e excêntricas cidades”, diz o Lonely Planet, além de atrações como manguezais e a praia mais longa da Ásia. O destino é conhecido por ser em conta para os viajantes, mas há vários locais pouco explorados que são uma excelente pedida, como a cidade histórica de Bagerhat.
Há graves problemas que impedem que o país se tornar referência no mercado internacional (como a pobreza e a desigualdade social), mas aos poucos Bangladesh conquista seu espaço e o o turismo é uma das chaves para isso.
Se você pretende visitar esse paraíso da Europa, saiba que brasileiros não precisam de visto por 90 dias para estar no país. É tempo mais do que suficiente para conhecer as belezas do “Caribe da Europa”. O país, que já foi chamado de “A Coreia do Norte da Europa”, esteve fechado em uma ditadura até 1985, mas desde sua abertura explora com dignidade o turismo local, um destino paradisíaco, longe das multidões e dos preços altos. Saiba outros países que não exigem vistos dos turistas aqui.
O país é recomendado pelo guia para quem quer ver o melhor da América do Sul em um tempo curto. As cidades coloniais coloridas, as florestas tropicais e suas praias são alguns dos destaques. Outra vantagem é o tamanho do país e o transporte coletivo barato, em que é possível se deslocar por terra em viagens curtas.
A cidade de Cuenca (foto) é a terceira maior do Equador, capital da província de Azuay e fica a 2550 metros acima do nível do mar, convidando para um olhar atento para sua arquitetura e belas paisagens em seu entorno.
O “bolso da Europa”, fala o Lonely Planet, é uma aposta para quem quer conhecer os grandes destaques do continente mas tem pouco tempo e dinheiro para explorar outras áreas da Europa. As viagens de trem pelo país são “espetaculares”, de acordo com o guia, e com atrações como vinícolas e muitas atividades ao ar livre. No verão, não deixe de visitar o lago Bled (foto).
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast