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A paralisação dos médicos e anestesistas de cirurgias cardíacas na rede conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS), que já dura mais de um mês, tem causado a superlotação da emergência do Hospital de Messejana, em Fortaleza (CE). A fila de espera por uma cirurgia no coração já conta com 115 pessoas (65 adultos e 50 crianças). Em processo de negociação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), os médicos do município deflagraram uma operação de alerta. E não descartam um pedido de demissão em massa.
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O secretário de Saúde do Ceará, João Ananias, explicou que, com relação às cirurgias cardíacas, os médicos são da rede particular e têm apenas convênio com o SUS. Cada médico recebe por cirurgia R$ 60.
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