Entre as 69 cidades mais populosas do estado de São Paulo, 27 estão acima da zona epidêmica de 10 homicídios por 100 mil habitantes, índice adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As estatísticas criminais não levam em consideração municípios litorâneos, que contam com população flutuante.
Três cidades da Região Metropolitana lideram o ranking de assassinatos, com taxas acima de 21 homicídios por 100 mil habitantes. Embu das Artes ocupa a primeira posição.
O comandante da Guarda Civil da cidade, Dirceu Alves da Silva, atribui a liderança à proximidade com vizinhos que também apresentam números elevados de assassinatos, como os bairros de Jardim Ângela e do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. "Também somos entrecortados por grandes vias, como a BR-116 e o Rodoanel. Muita gente vem desovar corpos por aqui e nossas taxas pioram."
No ranking de roubos, a liderança é de Diadema, que registrou no primeiro semestre 1.122 casos por 100 mil habitantes. Curiosamente, a cidade foi também a que teve maior queda nas taxas de assassinatos no período. No primeiro semestre do ano passado, houve 44 homicídios. Neste ano, despencou para 14 casos o que resulta em uma taxa de 7,25 casos por 100 mil habitantes e a coloca no 50.° lugar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora