Na segunda-feira, dia 5 de junho, líderes do MLST se reúnem com militantes do grupo e planejam a invasão à Câmara dos Deputados.

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Na terça-feira, dia 6, cerca de 500 manifestantes chegam ao prédio da Câmara e protestam pedindo a aprovação no Congresso de uma lei que permite a desapropriação de terras onde há trabalho escravo.

Impedidos de entrar, eles quebram a porta de vidro usando pedaços de pau, barras de ferro e paralelepípedos. Um carro que seria sorteado numa festa de São João da Associação de Servidores da Câmara é destruído.

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Dentro do prédio, os sem-terra quebram oito computadores usados para cadastrar visitantes da Câmara, danificam o detector de metais e atacam os terminais de auto-atendimento.

No Espaço Mário Covas, o busto de bronze do ex-governador tucano é jogado ao chão.

Todos foram presos, mas apenas 41 continuam detidos.